<P>A plataforma é do tipo FPSO, sigla em inglês que define sistemas flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo, geralmente construídos sobre um casco de navio.</P><P>O FPSO terá capacidade de produção 180 mil barris por dia de óleo e de tratamento de 2 milhões de m...
Agência EstadoA plataforma é do tipo FPSO, sigla em inglês que define sistemas flutuantes de produção, armazenamento e transferência de petróleo, geralmente construídos sobre um casco de navio.
O FPSO terá capacidade de produção 180 mil barris por dia de óleo e de tratamento de 2 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. O resultado da licitação será conhecido em novembro. A embarcação consta da lista de prioridades para os negócios da empresa até 2011. A estatal vinha encontrando dificuldades para encomendar a plataforma por conta do aumento de custos.
A primeira licitação para a P-57 foi cancelada no início deste ano, porque a estatal considerou elevados os preços apresentados pelos únicos dois grupos que se interessam em apresentar proposta: o estaleiro Atlântico Sul (US$ 1,77 bilhão) e o Jurong (US$ 2,38 bilhões). O processo licitatório faz parte de uma nova estratégia da Petrobras para suas encomendas.
A Petrobras convidou 12 empresas, sendo que apenas sete delas eram da área da construção, únicas convocadas pela companhia em licitações anteriores. Desta vez, foram chamadas também operadoras de plataformas. As três que apresentaram a proposta estão entre este grupo. A empresa vencedora terá que fornecer a unidade em 35 meses e operá-la por um período de três anos, sendo que no final deste período a plataforma ficará sob operação direta da Petrobras.
Pelas propostas apresentadas, a SBM fará a conversão do FPSO no estaleiro Keppel Fels, em Angra dos Reis (RJ). Já tanto a Modec quanto a BW Offshore devem contratar o estaleiro Rio Grande, no Rio Grande do Sul, que está negociando parceria com o Jurong, de Cingapura. A estatal manteve no edital a exigência de um conteúdo nacional de 65%.
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