Pesquisa e Desenvolvimento

UFS cria núcleo de óleo e gás

Inauguração acontece no dia 21.

Ascom UFS
16/05/2014 19:57
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A Universidade Federal de Sergipe (UFS) inaugura no dia 21 deste mês as instalações físicas do Núcleo de Petróleo e Gás (NUPEG). O empreendimento abrigará oito modernos laboratórios multiuso para servir aos diversos cursos. Orçadas em cerca R$ 20 milhões, as obras foram custeadas com recursos do Fundo Setorial do Petróleo e do Gás Natural (CT-Petro) e da Petrobras - que possui parceria com a universidade desde 2006.
"Somente o Fundo repassa para a nossa universidade algo em torno de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões anuais, mas tivemos ano em que esse montante chegou a R$ 20 milhões", informou o vice-reitor, André Maurício de Souza, membro do Conselho Técnico do Núcleo de Petróleo e Gás da UFS.
Com a Patrobras, a parceria também é positiva. Alguns cursos foram criados para atender as necessidades acadêmicas e as perspectivas da estatal, como os de Geologia, Engenharia de Petróleo, Engenharia Ambiental, Engenharia Mecânica e Engenharia de Materiais. A estatal tem investido forte em pesquisas, custeando modernos e caros equipamentos, a exemplo dos laboratórios instalados no prédio novo do NUPEG. Todos já estão em funcionamento nos diversos departamentos da UFS e são usados na realização de pesquisas na área de petróleo e gás.
Gestão compartilhada
Para a Petrobras, uma das vantagens de criar parcerias tecnológicas com as universidades é tê-las próximas àssuas unidades operacionais espalhadas pelo país, priorizando inicialmente investimento em infraestrutura e, posteriormente, em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).
"Desde o início da parceria até agora, a Universidade saiu de pouco mais de 200 doutores para cerca de 900, sem contar com os cursos que foram criados neste período. Quanto mais qualificado o quadro docente, mais pesquisas são realizadas", afirma o professor André Maurício de Souza.
Algumas pesquisas resultaram em inovações tecnológicas patenteadas. Outras, apesar de não resultarem em patentes, trouxeram melhorias aos processos de produção, que já foram incorporadas na rotina da Petrobras. Entre os exemplos estão os softwares para otimização de rotas de sondas de produção terrestre e de unidades de pistoneio, softwares para automação de poços de petróleo, simuladores de bombeio mecânico, sistemas para elaboração de projetos de elevação de petróleo, sistema de detecção de vazamentos em dutos e metodologias de tratamento de água produzida.

A Universidade Federal de Sergipe (UFS) inaugura no dia 21 deste mês as instalações físicas do Núcleo de Petróleo e Gás (NUPEG). O empreendimento abrigará oito modernos laboratórios multiuso para servir aos diversos cursos. Orçadas em cerca R$ 20 milhões, as obras foram custeadas com recursos do Fundo Setorial do Petróleo e do Gás Natural (CT-Petro) e da Petrobras - que possui parceria com a universidade desde 2006.

"Somente o Fundo repassa para a nossa universidade algo em torno de R$ 3 milhões a R$ 4 milhões anuais, mas tivemos ano em que esse montante chegou a R$ 20 milhões", informou o vice-reitor, André Maurício de Souza, membro do Conselho Técnico do Núcleo de Petróleo e Gás da UFS.

Com a Patrobras, a parceria também é positiva. Alguns cursos foram criados para atender as necessidades acadêmicas e as perspectivas da estatal, como os de Geologia, Engenharia de Petróleo, Engenharia Ambiental, Engenharia Mecânica e Engenharia de Materiais. A estatal tem investido forte em pesquisas, custeando modernos e caros equipamentos, a exemplo dos laboratórios instalados no prédio novo do NUPEG. Todos já estão em funcionamento nos diversos departamentos da UFS e são usados na realização de pesquisas na área de petróleo e gás.


Gestão compartilhada

Para a Petrobras, uma das vantagens de criar parcerias tecnológicas com as universidades é tê-las próximas àssuas unidades operacionais espalhadas pelo país, priorizando inicialmente investimento em infraestrutura e, posteriormente, em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

"Desde o início da parceria até agora, a Universidade saiu de pouco mais de 200 doutores para cerca de 900, sem contar com os cursos que foram criados neste período. Quanto mais qualificado o quadro docente, mais pesquisas são realizadas", afirma o professor André Maurício de Souza.

Algumas pesquisas resultaram em inovações tecnológicas patenteadas. Outras, apesar de não resultarem em patentes, trouxeram melhorias aos processos de produção, que já foram incorporadas na rotina da Petrobras. Entre os exemplos estão os softwares para otimização de rotas de sondas de produção terrestre e de unidades de pistoneio, softwares para automação de poços de petróleo, simuladores de bombeio mecânico, sistemas para elaboração de projetos de elevação de petróleo, sistema de detecção de vazamentos em dutos e metodologias de tratamento de água produzida.

 

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