Crescimento

Volume de vendas da Petrobras Distribuidora cresce 9,4% no 1º trimestre de 2009

O volume de vendas registrado pela Petrobras Distribuidora no acumulado de janeiro a junho de 2009 (primeiro semestre) teve um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado, ao atingir os 20 bilhões de litros ou 3,3 bilhões de litros comercializados/mês. Além disso, a BR alca

Redação
17/08/2009 18:25
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O volume de vendas registrado pela Petrobras Distribuidora no acumulado de janeiro a junho de 2009 (primeiro semestre) teve um crescimento de 9,4% em relação ao mesmo período do ano passado, ao atingir os 20 bilhões de litros ou 3,3 bilhões de litros comercializados/mês. Além disso, a BR alcançou, no mês de junho, novo recorde de vendas ao contabilizar 3,49 bilhões de litros vendidos. Total que já foi ultrapassado no mês de julho, quando a companhia comercializou 3,75 bilhões e obteve 39% de market share. O crescimento de 9,4% é bem superior à evolução do mercado global de derivados, já que este apresentou um aumento de apenas 0,1% em relação às vendas demonstradas no primeiro semestre de 2008.

 

O resultado da Petrobras Distribuidora do primeiro semestre de 2009 gerou um aumento da receita operacional líquida da ordem de 3,2% na comparação entre os anos de 2008 e 2009. Neste período, a BR faturou 25,7 milhões em 2009. Já o lucro líquido acumulado no período registrou uma queda de 1,4% de janeiro a junho, devido à queda das margens.. No primeiro semestre do ano a companhia teve um lucro líquido de R$ 661 milhões, contra R$ 671 milhões acumulados no primeiro semestre de 2008.

 

O aumento do volume de vendas totais da BR gerou um ganho de 3,2 pontos percentuais de market share, que passou a 38,4% no semestre.  Além disso, o desempenho significativo da Petrobras Distribuidora nos primeiros seis meses de 2009 foi auxiliado pela excelente relação entre as vendas totais e o controle de custeio efetuado pela empresa. Neste período, a BR teve gastos de R$ 1,117 milhão ou R$ 0,056/litro. Em comparação com os anos anteriores, durante todo o ano de 2008 os gastos de custeio ficaram em R$ 2,225 milhões ou R$ 0,059/litro; enquanto que, em 2007, essa relação foi de R$ 0,064/litro, conseqüência dos R$ 2,185 milhões de gastos. Em síntese, a cada ano a BR reduz o seu custo unitário por litro comercializado.

 


Recuperação em curso

 

"Fomos atingidos pela redução das vendas para o mercado consumidor causada simultaneamente pelo aumento do preço do diesel no mercado interno e pela redução do despacho das térmicas", justifica o Presidente da BR, José Eduardo Dutra. Segundo ele, ao contrário das outras empresas, a BR optou por não importar diesel para forçar a queda dos preços e manter a Petrobras como sua fornecedora - o que lhe rendeu uma perda de mercado. Entretanto, foi uma conjuntura temporária, uma vez que o preço do diesel já cedeu e a companhia verificou recuperação de suas vendas em todas as frentes. "De junho para julho de 2009, nossa venda total acumulada passou de 20 bilhões para 23,73 bilhões de litros; ou seja, já podemos prever que, em 2009, vamos superar a barreira do R$ 1 bilhão de lucro líquido estipulada no ano passado", avalia.

 

No primeiro semestre de 2009, o mercado global de derivados apresentou um incremento de apenas 0,1% no total de litros vendidos em relação ao mesmo período do ano anterior, ao passar de 47, 028 para 47,074 bilhões de litros. Essa variação está diretamente relacionada à queda na produção industrial (o que reduziu o consumo de diesel em 4,7% e óleo combustível em 10,4%), à menor geração de energia térmica e às quedas nas vendas de QAV (0,3%) - por conta da diminuição do tráfego aéreo internacional - e de GNV (14,7%), em função do menor índice de conversão de motores para GNV. Além disso, a relação de preços entre álcool e gasolina se manteve inalterada e as vendas de veículos, segundo a Anfavea, aumentaram em 3%.

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