Desligada desde o dia 16 de fevereiro para o reabastecimento de pequena parte do combustível, serviços de manutenção e preparação para a substituição dos dois geradores de vapor (GVs), a Usina Angra 1 religada hoje (16/04), e sincronizada às 00h40min ao Sistema Elétrico Nacional.
EletronuclearDesligada desde o dia 16 de fevereiro para o reabastecimento de pequena parte do combustível, serviços de manutenção e atividades preparatórias para a substituição dos dois geradores de vapor (GVs), a Usina Angra 1 religada hoje (16/04), e sincronizada às 00h40min ao Sistema Elétrico Nacional.
Segundo a Eletronuclear a Usina já funciona normalmente, e está em processo de elevação de potência. Às 7h de hoje, Angra 1 estava gerando 140 MW, ou seja, 27% da potência nominal do seu reator. O desligamento, em comum acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), permitiu que fosse realizada a inspeção dos geradores de vapor em operação, a instalação de estruturas temporárias, além de medições, marcações e verificações, visando a troca dos equipamentos que será realizada na próxima parada, programada para setembro.
Também foram cumpridas outras 3.500 tarefas durante os 60 dias em que a Angra 1 esteve desligada. Além das atividades relacionadas à troca dos GVs, também foram realizados testes, inspeções e reparos nos tubos dos geradores de vapor atuais; substituição de alguns elementos combustíveis por outros de maior energia (recuperados pela máquina de reparo de combustível, denominada FARU).
Aproveitando o desligamento, foram executadas ações importantes como a substituição do motor da bomba de refrigeração do Reator Nº 1 por outro com um estator novo, produzido no Brasil; substituição do sistema de supervisão de vibração da turbina por um digital; substituição do controle do sistema de drenos e suspiros dos aquecedores por um digital, e inspeção volumétrica da tampa do reator.
Para a realização das atividades planejadas para o período de manutenção foram contratadas firmas nacionais e estrangeiras, que empregaram mais de 900 trabalhadores temporários (sendo 200 estrangeiros) para dar suporte aos técnicos da Eletronuclear.
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