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Balança cearense com menor saldo em 12 meses

Saldo negativo é de US$ 298,62 milhões.

Diário do Nordeste
11/06/2014 15:37
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A balança comercial cearense encerrou maio último com o menor saldo dos últimos 12 meses, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Enquanto as exportações somaram US$ 86,38 milhões, as importações alcançaram US$ 385 milhões, resultando em saldo negativo de US$ 298,62 milhões.
Em relação a abril, quando as vendas ao exterior totalizaram US$ 82,3 milhões, o montante registrado em maio representou ligeiro incremento, mas foi o segundo pior desempenho do ano. Para o superintendente do Centro Internacional de Negócios (CIN) do Ceará, Eduardo Bezerra, o resultado das exportações cearenses no último mês foi longe do ideal. "Para poder se manter bem no comércio internacional, o Ceará precisa exportar, por mês, pelo menos 100 milhões de dólares", aponta.
Bezerra destaca que o desempenho das exportações está diretamente ligado à situação econômica dos países compradores. "A saída de uma crise não é uniforme. Alguns países já estão bem, mas outros, como Portugal e Espanha, não estão numa situação boa", indica.
Importações
Por sua vez, as importações registraram o maior montante do ano. O fato se deve, destaca Bezerra, deve-se sobretudo à aquisição de equipamentos e materiais para a construção de empreendimentos como a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e a Siderúrgica Latino-Americana (Silat). A importação de peças para os parques eólicos instalados no Ceará, acrescenta, também tem impactado na compra de itens de outros países.
De acordo com o Mdic, os principais produtos exportados pelo Estado, em maio, foram os calçados. Já entre os itens importados, destacam-se combustíveis e óleos minerais, sendo seguidos por ferro, ferro fundido e aço.

A balança comercial cearense encerrou maio último com o menor saldo dos últimos 12 meses, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic). Enquanto as exportações somaram US$ 86,38 milhões, as importações alcançaram US$ 385 milhões, resultando em saldo negativo de US$ 298,62 milhões.

Em relação a abril, quando as vendas ao exterior totalizaram US$ 82,3 milhões, o montante registrado em maio representou ligeiro incremento, mas foi o segundo pior desempenho do ano. Para o superintendente do Centro Internacional de Negócios (CIN) do Ceará, Eduardo Bezerra, o resultado das exportações cearenses no último mês foi longe do ideal. "Para poder se manter bem no comércio internacional, o Ceará precisa exportar, por mês, pelo menos 100 milhões de dólares", aponta.

Bezerra destaca que o desempenho das exportações está diretamente ligado à situação econômica dos países compradores. "A saída de uma crise não é uniforme. Alguns países já estão bem, mas outros, como Portugal e Espanha, não estão numa situação boa", indica.

Importações

Por sua vez, as importações registraram o maior montante do ano. O fato se deve, destaca Bezerra, deve-se sobretudo à aquisição de equipamentos e materiais para a construção de empreendimentos como a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e a Siderúrgica Latino-Americana (Silat). A importação de peças para os parques eólicos instalados no Ceará, acrescenta, também tem impactado na compra de itens de outros países.

De acordo com o Mdic, os principais produtos exportados pelo Estado, em maio, foram os calçados. Já entre os itens importados, destacam-se combustíveis e óleos minerais, sendo seguidos por ferro, ferro fundido e aço.

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