Estudo

Brasil deve se preparar para se beneficiar de mudanças na economia chinesa

É o que indica relatório divulgado pelo Bird.

Agência Brasil
15/07/2014 13:18
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Relatório do Banco Mundial (Bird), divulgado hoje (14), mostra que o Brasil precisa se preparar muito para conseguir se beneficiar do desenvolvimento chinês. Segundo o conselheiro econômico do Bird, Jorge Araújo, com a caminhada da China para a elevação do nível de sofisticação das suas exportações, pode haver uma demanda por bens de consumo mais tecnológicos e por serviços.
Segundo o relatório 'Implicações de uma China em Transformação: Oportunidades para o Brasil?', apesar de a China estar diminuindo as taxas de crescimento e seguindo para um desenvolvimento equilibrado, vai continuar sendo um território com boas oportunidades. “O que quisemos apontar neste relatório é que para o Brasil aproveitar o momento da China vai ter que fazer o dever de casa. Do jeito que o Brasil anda, teria problemas para penetrar nesse mercado”, explicou Araújo.
Questões de logística, transporte e política tributária, qualidade de prestação de alguns serviços, estão entre os entraves brasileiros. Além disso, segundo Araújo, o Brasil está sofrendo uma tendência ao investimento de recursos em setores de serviço de baixa produtividade.
O documento ressalta ainda que a procura chinesa por produtos agrícolas e alimentares pode crescer de 11% a 13% até 2030. Com relação ao setor de manufaturas, no qual o Brasil e a China concorrem, o impacto na economia brasileira vai depender da adaptação do mercado brasileiro à concorrência de alto nível dos chineses.

Relatório do Banco Mundial (Bird), divulgado hoje (14), mostra que o Brasil precisa se preparar muito para conseguir se beneficiar do desenvolvimento chinês. Segundo o conselheiro econômico do Bird, Jorge Araújo, com a caminhada da China para a elevação do nível de sofisticação das suas exportações, pode haver uma demanda por bens de consumo mais tecnológicos e por serviços.

Segundo o relatório 'Implicações de uma China em Transformação: Oportunidades para o Brasil?', apesar de a China estar diminuindo as taxas de crescimento e seguindo para um desenvolvimento equilibrado, vai continuar sendo um território com boas oportunidades. “O que quisemos apontar neste relatório é que para o Brasil aproveitar o momento da China vai ter que fazer o dever de casa. Do jeito que o Brasil anda, teria problemas para penetrar nesse mercado”, explicou Araújo.

Questões de logística, transporte e política tributária, qualidade de prestação de alguns serviços, estão entre os entraves brasileiros. Além disso, segundo Araújo, o Brasil está sofrendo uma tendência ao investimento de recursos em setores de serviço de baixa produtividade.

O documento ressalta ainda que a procura chinesa por produtos agrícolas e alimentares pode crescer de 11% a 13% até 2030. Com relação ao setor de manufaturas, no qual o Brasil e a China concorrem, o impacto na economia brasileira vai depender da adaptação do mercado brasileiro à concorrência de alto nível dos chineses.

 

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