Bacia de Campos

BW Offshore cancela compra de 30% do campo de Polvo da HRT

Fim do negócio não atrapalha contrato da plataforma.

Valor Econômico
24/04/2014 13:14
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A norueguesa BW Offshore desistiu de comprar uma participação de 30% da HRT no campo de Polvo, na Bacia de Campos (RJ). A parceria era tida como natural pela HRT, já que a BW Offshore é dona da plataforma de petróleo que atualmente opera na área.
O fim do negócio não atrapalha o contrato da plataforma da BW Offshore, que vai até o terceiro trimestre de 2015 e pode ser estendido por mais sete anos. A plataforma também é capaz de perfurar. A informação foi publicada pela BW Offshore no exterior. Procurada, a HRT preferiu não comentar o assunto.
No texto, a norueguesa reforçou que as duas companhias permanecerão trabalhando juntas: "BW Offshore e HRT vão continuar o positivo relacionamento de trabalho na operação do campo", disse a norueguesa.
Anunciada em 13 de dezembro, a carta de intenções entre as duas empresas para a venda dos 60% foi um dos resultados dos planos da petroleira brasileira de buscar novos sócios. Depois de sucessivas decepções em perfurações no Estado do Amazonas e na Namíbia (África) em busca de petróleo, a atração de parcerias tem sido uma batalha diária da HRT para viabilizar a continuidade de suas operações.
Os 60% do campo de Polvo que pertencem à HRT foram comprados da britânica BP por US$ 135 milhões em 2013 e hoje são o único ativo da empresa de produção de petróleo. Os outros 40% de Polvo pertencem a dinamarquesa Maersk.
Executivos da HRT acreditam que Polvo tem reservas não exploradas a serem desenvolvidas e na possibilidade de reduzir custos na produção do ativo. Desde o ano passado, já está prevista a perfuração de mais dois poços na área, o primeiro deles no segundo semestre de 2014.

A norueguesa BW Offshore desistiu de comprar uma participação de 30% da HRT no campo de Polvo, na Bacia de Campos (RJ). A parceria era tida como natural pela HRT, já que a BW Offshore é dona da plataforma de petróleo que atualmente opera na área.

O fim do negócio não atrapalha o contrato da plataforma da BW Offshore, que vai até o terceiro trimestre de 2015 e pode ser estendido por mais sete anos. A plataforma também é capaz de perfurar. A informação foi publicada pela BW Offshore no exterior. Procurada, a HRT preferiu não comentar o assunto.

No texto, a norueguesa reforçou que as duas companhias permanecerão trabalhando juntas: "BW Offshore e HRT vão continuar o positivo relacionamento de trabalho na operação do campo", disse a norueguesa.

Anunciada em 13 de dezembro, a carta de intenções entre as duas empresas para a venda dos 60% foi um dos resultados dos planos da petroleira brasileira de buscar novos sócios. Depois de sucessivas decepções em perfurações no Estado do Amazonas e na Namíbia (África) em busca de petróleo, a atração de parcerias tem sido uma batalha diária da HRT para viabilizar a continuidade de suas operações.

Os 60% do campo de Polvo que pertencem à HRT foram comprados da britânica BP por US$ 135 milhões em 2013 e hoje são o único ativo da empresa de produção de petróleo. Os outros 40% de Polvo pertencem a dinamarquesa Maersk.

Executivos da HRT acreditam que Polvo tem reservas não exploradas a serem desenvolvidas e na possibilidade de reduzir custos na produção do ativo. Desde o ano passado, já está prevista a perfuração de mais dois poços na área, o primeiro deles no segundo semestre de 2014.

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