<P>Completando uma semana nesta quarta-feira (16) sem fiscal fitossanitário, o Porto de Itaqui, na Fronteira Oeste, acumula cerca de 1.250 toneladas de arroz e farinha de trigo que estão para ingressar no país. No pátio da Inspetoria da Receita Federal, 50 caminhões estão parados.</P><P>O Mini...
Zero Hora - RSCompletando uma semana nesta quarta-feira (16) sem fiscal fitossanitário, o Porto de Itaqui, na Fronteira Oeste, acumula cerca de 1.250 toneladas de arroz e farinha de trigo que estão para ingressar no país. No pátio da Inspetoria da Receita Federal, 50 caminhões estão parados.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é o órgão responsável para designar os fiscais fitossanitários. O superintendente estadual, Francisco Signor, explica que a antiga fiscal, Lúcia Lopes Carneiro Leal, foi transferida para Porto Alegre.
O procedimento foi feito diretamente com a Central de Recursos Humanos do ministério, em Brasília. No entanto, o substituto de Lúcia desistiu de assumir a vaga em Itaqui, deixando a inspetoria sem fiscalização nessa área.
-- Resolveram fazer por lá (em Brasília), sem meu aval. Agora, estão tentando retroceder a transferência, mas creio que isso é muito difícil -- diz Signor, que não estabelece prazo para resolver a situação.
De acordo com a chefe da Inspetoria da Receita Federal em Itaqui, Marisa Izabel Foletto Boeira, arroz e farinha de trigo podem estragar com a demora na liberação de cargas. A presença de um fiscal fitossanitário é necessário para vistoriar produtos de origem animal e vegetal.
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