Redação TN Petróleo/Assessoria
Em uma parceria inédita entre setor público, privado e academia, o Centro Brasileiro de Relações Internacionais,CEBRI, dá início, na próxima quarta-feira (17), à segunda etapa do Programa de Transição Energética (PTE2) com Workshop sobre os desafios do Setor Elétrico. O objetivo do PTE2 é subsidiar a formulação de políticas públicas que acelerem a transição energética brasileira e posicione o país como provedor global de soluções verdes.
O PTE2 será desenvolvido pelo CEBRI, em parceria com a Empresa de Energia Energética, vinculada ao Ministério de Minas e Energia; o Centro de Economia Energética e Ambiental, Cenergia, laboratório de pesquisa do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ), Fundação Instituto de Pesquisa (FIPE/USP), MRTS Consultoria e ainda espera contar com Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) além da colaboração de diversas empresas de energia.
O primeiro workshop terá dois dias de duração, sendo o primeiro dia aberto ao público e transmitido ao vivo pelo canal do CEBRI no YouTube, no link www.youtube.com/@CEBRIonline , das 9 às 11hs. O workshop contará com apresentações da EDP Brasil e da Engie Brasil. A EDP Brasil compartilhará a experiência com projetos de hidrogênio no Ceará e de mobilidade elétrica. Já a Engie Brasil, falará sobre as ações realizadas no âmbito dos desafios trazidos pelo aumento da participação de fontes intermitentes.
O PTE2 já tem previsto outros dois workshops sobre Hidrogênio e Óleo e Gás, e BECCS e Biometano que acontecem nos dias 05 e 26 de fevereiro.
O Brasil vem se destacando como protagonista na busca por soluções sustentáveis, comprometendo-se a liderar a transição global para uma matriz energética mais verde. Durante a fase inicial do Programa de Transição Energética foram lançados três cenários de neutralidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. Os resultados foram apresentados em um documento analítico que inclui recomendações para políticas públicas. Mais de 100 stakeholders representando diversos setores participaram ativamente, promovendo 12 eventos online e presenciais, que resultaram em três relatórios. Eles estão sendo utilizados como base para a Política Nacional de Transição Energética, influenciando trabalhos em entidades como o Ministério de Minas e Energia.
A fase 2 do Programa visa desenvolver roadmaps setoriais para o período de 2025 a 2040. O objetivo é estabelecer requisitos institucionais, regulatórios e de políticas públicas que permitam não apenas a neutralidade de emissões no Brasil, mas também posicionem o país como um provedor global de soluções verdes. Esta fase, com duração estimada de 15 meses, pretende apresentar resultados concretos no G20 e COP 29. Os principais pontos a serem abordados incluem o posicionamento brasileiro em relação à transição energética justa, a competitividade de custos dos energéticos brasileiros, rotas tecnológicas, políticas eficientes para o setor elétrico e energéticos líquidos, usos do solo e desenvolvimento da cadeia produtiva dos minerais críticos.
O workshop terá dois dias de duração, sendo o primeiro aberto ao público e o segundo em formato fechado para as empresas participantes. As atividades vão ser transmitidas ao vivo, de forma virtual, das 9h às 11h, pelo canal do CEBRI no YouTube, no link www.youtube.com/@CEBRIonline. O tema "Setor Elétrico" vai contar com cases apresentados pelas empresas de energia renovável Engie Brasil e EDP Brasil, que compartilhará a experiência com projetos de hidrogênio no Ceará e de mobilidade elétrica. Já a Engie Brasil, falará sobre as ações realizadas no âmbito dos desafios trazidos pelo aumento da participação de fontes intermitentes. As apresentações são voltadas a executivos e técnicos especializados no tema, sem restrição de número de participantes.
A iniciativa é parte da fase dois do Programa de Transição Energética desenvolvida pelo CEBRI, em parceria com a Empresa de Energia Energética, vinculada ao Ministério de Minas e Energia; o Centro de Economia Energética e Ambiental, Cenergia, laboratório de pesquisa do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ) e pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID.
O Programa também vai contar com outros dois workshops sobre Hidrogênio e Óleo e Gás e BECCS e Biometano, respectivamente nos dias 05 e 26 de fevereiro, nos mesmos moldes: primeiro dia será aberto ao público, transmitido no YouTube, enquanto o segundo será destinado a reuniões fechadas.
O Brasil vem se destacando como protagonista na busca por soluções sustentáveis, comprometendo-se a liderar a transição global para uma matriz energética mais verde. Durante a fase inicial do Programa de Transição Energética foram lançados três cenários de neutralidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) até 2050. Os resultados foram apresentados em um documento analítico que inclui recomendações para políticas públicas. Mais de 100 stakeholders representando diversos setores participaram ativamente, promovendo 12 eventos online e presenciais, que resultaram em três relatórios. Eles estão sendo utilizados como base para a Política Nacional de Transição Energética, influenciando trabalhos em entidades como o Ministério de Minas e Energia.
A fase 2 do Programa visa desenvolver roadmaps setoriais para o período de 2025 a 2040. O objetivo é estabelecer requisitos institucionais, regulatórios e de políticas públicas que permitam não apenas a neutralidade de emissões no Brasil, mas também posicionem o país como um provedor global de soluções verdes. Esta fase, com duração estimada de 15 meses, pretende apresentar resultados concretos na COP29 e no G20. Os principais pontos a serem abordados incluem o posicionamento brasileiro em relação à transição energética justa, a competitividade de custos dos energéticos brasileiros, rotas tecnológicas, políticas eficientes para o setor elétrico e energéticos líquidos, usos do solo e desenvolvimento da cadeia produtiva dos minerais críticos.
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