Porta-Contêiner

Chega a Manaus o porta-contêiner Polaris da Log-In


18/11/2019 11:50
Chega a Manaus o porta-contêiner Polaris da Log-In Imagem: Divulgação Visualizações: 148

A Log-In recebeu na última quinta-feira (14), em Manaus (AM), seu novo porta-contêineres, construído pelo estaleiro chinês “CSSC Guangzhou Wenchong Shipyard”. Com capacidade para 2.700 TEUs, o Log-In Polaris será incorporado à frota da empresa, que atualmente conta com quatro porta-contêineres próprios e dois afretados. O investimento total com a embarcação foi de R$ 152 milhões. A empresa de navegação destaca que o Polaris é o primeiro navio brasileiro a ter o calendário de docagem estendida de cinco para sete anos e meio, conforme aprovado pela sociedade classificadora e autoridades brasileiras.

A avaliação é que essa condição vai permitir maior disponibilidade do ativo. A embarcação tem plataformas de peação, que permitem melhor arranjo e segurança da carga. O Log-In Polaris tem capacidade para transportar 600 contêineres refrigerados, o que vai ampliar a capacidade da companhia para esse tipo de carga. A nova embarcação tem os mancais do eixo propulsor resfriados e lubrificados com água ao invés de óleo lubrificante. De acordo com a Log-In, há economia no consumo de combustível devido à pintura do casco com fricção reduzida e à potência do motor principal adequada à velocidade de operação da cabotagem.

A empresa considera que a chegada do navio representa um momento importante para a companhia, de retomada de crescimento e aposta no progresso da cabotagem no Brasil. “A chegada do navio ao Brasil cumpre um marco fundamental do planejamento definido para nossa frota. Esta embarcação é a representação concreta de como avançamos e estamos numa trajetória de crescimento da companhia”, afirmou o diretor-presidente da Log-In, Marco Cauduro.

A Log-In Logística iniciou em 2016 um processo de reestruturação para resolver a questão de endividamento e baixa rentabilidade dos negócios. A empresa aponta dentre os desafios encarados desde a revisão de gastos e venda de ativos, até negociação de dívidas e redução de planos de investimentos. "Ao mesmo tempo em que o plano de reestruturação adequa nossos passivos e equilibra o nível de liquidez da empresa, transformar a rentabilidade dos nossos negócios foi e ainda é uma das nossas prioridades. A nossa sobrevivência e competitividade foram resultados desse processo longo e árduo, que ainda não chegou ao fim”, salientou Cauduro.

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