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A Gazeta - ESO Conselho de Autoridade Portuária (CAP) na reunião de ontem, realizada em Vitória, decidiu que a Codesa, na condição de autoridade portuária, deve adotar as medidas cabíveis para solucionar o impasse criado pela direção do Terminal Peiú, que está impedindo a utilização de parte do berço 206, para o embarque de ferro-gusa.
A proibição de uso de parte das instalações do berço 206, gerenciado pelo Terminal Peiú, é amparada pelo interdito proibitivo, concedido pela Justiça, na noite do domingo de Carnaval, em favor do Peiú.
A Companhia Vale do Rio Doce, durante todo o período em que movimentou ferro-gusa em Paul, sempre utilizou o cabeço do cais 206 para a fixação dos cabos dos navios, informou o presidente da Codesa, Henrique Zimmer.
Os integrantes do CAP consideraram insustentável, a situação criada pela decisão da diretoria do Peiú e decidiram que a Codesa deverá aplicar pena de advertência contra o Peiú.
Por conta de decisão judicial a Vale está obrigada a embarcar ferro-gusa, mas os navios não podem atracar no cais em razão do interdito proibitivo. Os navios que estão fundeados na barra, e não podem atracar para o carregamento de ferro-gusa representam custo adicional acima de US$ 20 mil para os armadores.
Fonte: A Gazeta - ES
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