Energia Eólica

Concluída 2ª fase do EDP Renováveis Rural no RN

Redação/Assessoria
26/09/2019 21:24
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A EDP Renováveis, líder mundial no setor de energias renováveis, e uma das maiores produtoras de energia eólica do mundo, por meio de sua subsidiária EDP Renováveis Brasil, S.A. alcança hoje mais um marco do EDP Renováveis Rural: a conclusão da fase II do programa, que teve início em junho de 2018 e implantou cinco tecnologias sociais - apicultura, meliponicultura, criação de galinha caipira, implantação de cisternas, reforma de casa de farinha - nas comunidades de Tubibas, Zabelê, Cabeço (na região de Touros) e Lagoa de Serra Verde (localizada em Jandaíra), beneficiando 39 famílias no Rio Grande do Norte.

Institucional

"O projeto tem como objetivo principal gerar trabalho e renda para moradores do entorno dos parques eólicos da EDP Renováveis na região, por meio de capacitações voltadas à competitividade e sustentabilidade das propriedades rurais, do fomento à inovação, ao empreendedorismo e à difusão das tecnologias sociais de produção, e gestão de boas práticas no âmbito da agricultura familiar", afirma Filipe Domingues, Deputy Country Manager da EDPR Brasil.

Entendendo o EDP Renováveis Rural

O EDP Renováveis Rural implanta, monitora e qualifica beneficiários para gestão de tecnologias sociais no âmbito da agricultura rural familiar, como, por exemplo, apicultura, meliponicultura, criação de galinha caipira, implantação de cisternas, reformas estruturais em uma casa de farinha e quintais produtivos.

Outra importante atuação do Programa Social EDP Renováveis Rural é o apoio à regularização e ao fortalecimento de associações comunitárias. "Esta ação incentiva a organização e o fortalecimento das comunidades e contribui para que a comunidade se apoie no manejo e na gestão das tecnologias, durante sua vida útil", comenta Filipe Domingues.

O programa, composto por quatro fases, vai do diagnóstico à implementação das tecnologias sociais das comunidades que se situam no entorno de seus parques eólicos, finalizando com o monitoramento das atividades executadas.

Para ser bem-sucedido, a companhia realiza um diagnóstico cuidadoso de cada região antes de propor a implementação das tecnologias sociais. E, após a pesquisa de campo, que diagnostica as necessidades e oportunidades da comunidade, a empresa abre as inscrições às famílias interessadas em participar do programa e faz a triagem dos beneficiados. Essa é a primeira fase do projeto.

O segundo passo é a implantação das tecnologias sociais escolhidas, além das capacitações, oficinas e treinamentos dos beneficiados, e uma avaliação periódica do desempenho das várias atividades executadas pelo Projeto Social, com o objetivo de identificar possíveis falhas e ajustar as metodologias utilizadas.

Institucional

A terceira etapa é a de encerramento, quando há uma orientação a respeito do fim das atividades executivas do Projeto, deixando os beneficiados encarregados de dar continuidade na gestão de suas atividades. O Projeto de Responsabilidade Social é desenhado de forma a garantir autonomia, independência e sustentabilidade das propriedades rurais beneficiadas. Nessa fase, ocorre a formalização dos canais de vendas dos produtos, além da produção de catálogos de práticas desenvolvidas e o monitoramento das atividades por parte da EDPR.

O último passo é o acompanhamento, com o objetivo de assegurar que os beneficiados deem andamento aos projetos implementados. Este acompanhamento ocorre por cerca de até 6 meses após o encerramento efetivo das atividades do Projeto Social.

Para ser beneficiário do projeto, alguns critérios foram estabelecidos, dentre eles: renda, características da propriedade e grau de dependência da agricultura familiar para a subsistência da família.

Ao todo, o programa já implementou 13 tecnologias. Na fase 1: 2 tecnologias sociais; na fase 2: 5 tecnologias sociais; na fase 3: 6 tecnologias sociais. Com isso, foram diretamente beneficiadas cerca de 100 famílias: 58 na fase 1; e 39 na fase 2. Já estão selecionadas 33 famílias para a fase 3.

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