Rio Grande

Crescimento em cadeia

Segundo maior porto do país, Rio Grande (RS) entrou em declínio entre as décadas de 1980 e 2000. Com a implantação do polo naval, a situação virou. Além dos R$ 14 bilhões que a Petrobras vai injetar no polo nos próximos 10 anos

Diário Catarinense
19/07/2010 09:27
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Segundo maior porto do país, Rio Grande (RS) entrou em declínio entre as décadas de 1980 e 2000. Com a implantação do polo naval, a situação virou. Além dos R$ 14 bilhões que a Petrobras vai injetar no polo nos próximos 10 anos, o crescimento se espalha para outros segmentos. A prefeitura estima que US$ 1 bilhão estão a caminho para indústrias de fertilizantes, energia, logística, alimentos, metalurgia, madeira, papel e celulose.

 

 

A estimativa para a próxima década é de geração de 60 mil empregos entre diretos e indiretos. Com isso, o município projeta saltar de 200 mil habitantes para 450 mil em 2020. E de sexto para segundo PIB do RS.

 

 

De setembro de 2007 a setembro de 2008, a plataforma P-53 tomou forma no canteiro do superporto, que também receberá a P-63. Antes, em 2006, começou a limpeza da área onde o Estaleiro Rio Grande está prestes a ser concluído. Além das megaobras, serviços menores fervilham. Por meio de um empréstimo do Banco Mundial, a prefeitura investe US$ 15 milhões em infraestrutura.

 

 

Com movimentação quase nula no começo da década, o aeroporto de Rio Grande cresce no ritmo da região. Os 16 voos comerciais semanais rumo a Porto Alegre movimentam a estrutura. Nos últimos anos, houve reformas na pista e no terminal.

 

 

Como está difícil conseguir um dos 950 leitos disponíveis nos hotéis locais, até mesmo a vizinha cidade de Pelotas ganha com a revitalização econômica de Rio Grande. De olho nesta demanda, o setor hoteleiro investe no município. A rede Vila Moura, que tem duas unidades na cidade, prepara a inauguração de um hotel de luxo. A projeção da prefeitura é ter 1,5 mil leitos em 2012.


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