<P>O Estaleiro Atlântico Sul vai tentar antecipar seu cronograma de obras para atender as três encomendas que já tem em carteira e se candidatar a segunda etapa do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef). A expectativa é que, no final de 2009, pelo menos 80% da uni...
Jornal do Commercio - PEO Estaleiro Atlântico Sul vai tentar antecipar seu cronograma de obras para atender as três encomendas que já tem em carteira e se candidatar a segunda etapa do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef). A expectativa é que, no final de 2009, pelo menos 80% da unidade estejam operando, enquanto a previsão de conclusão é para junho de 2010.
A construção do site já está bastante adiantada e temos previsão de antecipar o cronograma para atender a encomenda do casco da plataforma P-55 da Petrobras, adianta o presidente do Conselho de Administração do EAS, Carlos Camerato. Hoje, 1.200 operários trabalham na obra e a estimativa é que no pico da construção esse número chegue a 2 mil. O total de contratados com carteira assinada para atuar na operação e na área administrativa somam 1.400 colaboradores.
As encomendas do EAS somam US$ 2 bilhões. Além dos dez navios petroleiros do Promef 1 e da P-55, o Atlântico Sul também fechou contrato com o armador norueguês Noroil navegação para a construção de dois VLCC (usados no transporte de óleo cru).
NOVO PRESIDENTE
Até o final de 2008, o EAS vai mudar de comando. O atual presidente Paulo Haddad, no cargo desde março de 2007, vai ceder a cadeira para o executivo Ângelo Bellelis. O novo presidente já ocupou cargos na Sulzer do Brasil -- fabricante de bombas, com matriz na Suíça -, além da ABB e Alstom. Já Haddad vai assumir a diretoria comercial.
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