Porto do Rio Grande

Dragagem de manutenção deve começar no segundo semestre

Segundo informações repassadas pela Secretaria de Portos já houve sinalização positiva do Ministério do Planejamento para a liberação dos recursos necessários a obra ainda em 2016.

Assessoria/Redação
08/07/2016 14:11
Dragagem de manutenção deve começar no segundo semestre Imagem: Divulgação Visualizações: 120 (0) (0) (0) (0)

O diretor-superintendente do Porto do Rio Grande, Janir Branco esteve em Brasília na última quarta-feira, 06 de julho. Ele participou de reuniões na Secretaria de Portos do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Entre os temas tratados estava o processo de dragagem do canal de acesso ao complexo portuário rio-grandino.

Segundo informações repassadas pela Secretaria de Portos já houve sinalização positiva do Ministério do Planejamento para a liberação dos recursos necessários a obra ainda em 2016. “Os técnicos da SEP apresentaram as necessidades do Porto e o que a dragagem representará para a balança comercial brasileira ao Ministério do Planejamento e a tendência é que a obra tenha a ordem de inicio de serviço publicada durante a primavera”, afirma o diretor-superintendente.

O contrato de dragagem para readequação da geometria do Canal de Acesso ao Porto do Rio Grande (RS) foi assinado pelo então ministro-chefe da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP/PR), Edinho Araújo em julho do ano passado. O consórcio vencedor, que irá realizar a obra é formado pelas empresas Jan de Nul do Brasil e Dragabrás. A licitação foi feita pelo regime de RDC – Contratação Integrada. O consórcio vencedor ofereceu R$ 368.627.656,58 pela obra, o maior desconto em relação ao valor inicialmente estimado pela SEP, que era de R$ 376 milhões.

Serão removidos aproximadamente 18 milhões de m³ de sedimentos, mantendo a profundidade do canal interno em 16 metros e do canal externo em 18 metros. Com a manutenção será possível realizar os procedimentos necessários à homologação do novo calado do Superporto, permitindo assim, navios operarem maior quantidade de cargas. “Com um novo calado poderemos receber navios de maior porte que podem levar entre 20 e 30 mil toneladas a mais do que o que hoje é operado. O reflexo imediato é a redução do preço do frete e o ganho de competitividade do complexo.”, conclui o superintendente.

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

21