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Eletrocentro da Schneider Electric possibilita redução do uso de energia em até 30%

Solução completa dois anos de fabricação no Brasil.

Redação TN/ Ascom Schneider Electric
28/04/2014 18:44
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Com produção nacional, eletrocentro da Schneider Electric possibilita redução do uso de energia em até 30%
A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia, completa dois anos da produção de eletrocentros em sua fábrica de Blumenau (SC). A empresa é a primeira no país a oferecer toda a tecnologia para a construção de eletrocentro.
Os eletrocentros, também conhecidos como Powerhouses ou Power Control Rooms, são salas metálicas modulares e transportáveis, que contêm toda a parte de controle e gerenciamento da energia. A tecnologia da Schneider Electric apresenta melhor custo-benefício quando comparado às estruturas de alvenaria, uma vez que possibilita otimização do espaço da subestação, implementação de sistemas de controle, proteção e gestão da energia, além de custo e prazo de instalação reduzido.
A tecnologia tem aplicação em setores como mineração, infraestrutura, óleo & gás, distribuidoras de energia e indústrias em geral. “Os eletrocentros são uma tendência para o mercado de subestações por reunirem flexibilidade, eficiência e menor custo. As soluções da Schneider Electric  podem reduzir o consumo de energia, necessária para a operação da subestação, em no mínimo 30%. O custo de implantação chega a ser 10% menor que em alvenaria e o eletrocentro é entregue em até metade do tempo”, destaca Marco Aurelio Oliveira, Gerente de Negócios, da Schneider Electric.
Durante os dois anos de produção, a Schneider Electric superou suas previsões iniciais e além de atender o mercado brasileiro, também exportou algumas unidades para outros países, como  Moçambique, no projeto do Aeroporto de Nacala, que está em fase de construção. Apenas nestes três primeiros meses de 2014, a empresa entregou 1400m² em eletrocentros.
Em dezembro de 2013, a Schneider Electric criou um modelo feito sob medida para a Petrobrás, que foi instalado na planta de exploração de gás em Urucú, no meio da selva Amazônica. A subestação, ocupa um espaço de 420 m², e possui, além de todo o centro de gerenciamento de energia, uma infraestrutura completa com banheiro, copa e escritório, implantadas de acordo com a necessidade da localidade.
Os eletrocentros dispensam a criação de almoxarifado específico para estocagem de materiais na fase de implantação. “Todas as soluções da Schneider Electric estão presentes: nobreaks, carregadores de baterias, sistema de ar-condicionado, circuito fechado de TV, controle de acesso, centro de controle de motores de baixa tensão, transformadores de força (seco e a óleo), painéis de distribuição de média e baixa tensão, inversores de frequência de média e baixa tensão, todo o sistema de automação elétrica e de processo. Uma tecnologia completa e custo efetiva para os clientes”, finaliza Oliveira.

A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia, completa dois anos da produção de eletrocentros em sua fábrica de Blumenau (SC). A empresa é a primeira no país a oferecer toda a tecnologia para a construção de eletrocentro.

Os eletrocentros, também conhecidos como Powerhouses ou Power Control Rooms, são salas metálicas modulares e transportáveis, que contêm toda a parte de controle e gerenciamento da energia. A tecnologia da Schneider Electric apresenta melhor custo-benefício quando comparado às estruturas de alvenaria, uma vez que possibilita otimização do espaço da subestação, implementação de sistemas de controle, proteção e gestão da energia, além de custo e prazo de instalação reduzido.

A tecnologia tem aplicação em setores como mineração, infraestrutura, óleo e gás, distribuidoras de energia e indústrias em geral. “Os eletrocentros são uma tendência para o mercado de subestações por reunirem flexibilidade, eficiência e menor custo. As soluções da Schneider Electric  podem reduzir o consumo de energia, necessária para a operação da subestação, em no mínimo 30%. O custo de implantação chega a ser 10% menor que em alvenaria e o eletrocentro é entregue em até metade do tempo”, destaca Marco Aurelio Oliveira, Gerente de Negócios, da Schneider Electric.

Durante os dois anos de produção, a Schneider Electric superou suas previsões iniciais e além de atender o mercado brasileiro, também exportou algumas unidades para outros países, como  Moçambique, no projeto do Aeroporto de Nacala, que está em fase de construção. Apenas nestes três primeiros meses de 2014, a empresa entregou 1400m² em eletrocentros.

Em dezembro de 2013, a Schneider Electric criou um modelo feito sob medida para a Petrobrás, que foi instalado na planta de exploração de gás em Urucú, no meio da selva Amazônica. A subestação, ocupa um espaço de 420 m², e possui, além de todo o centro de gerenciamento de energia, uma infraestrutura completa com banheiro, copa e escritório, implantadas de acordo com a necessidade da localidade.

Os eletrocentros dispensam a criação de almoxarifado específico para estocagem de materiais na fase de implantação. “Todas as soluções da Schneider Electric estão presentes: nobreaks, carregadores de baterias, sistema de ar-condicionado, circuito fechado de TV, controle de acesso, centro de controle de motores de baixa tensão, transformadores de força (seco e a óleo), painéis de distribuição de média e baixa tensão, inversores de frequência de média e baixa tensão, todo o sistema de automação elétrica e de processo. Uma tecnologia completa e custo efetiva para os clientes”, finaliza Oliveira.

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