O Caderno Oferta de Derivados de Petróleo aponta que o Brasil deve se consolidar como exportador de petróleo e permanecer como importador líquido durante o horizonte decenal.
Redação TN Petróleo/Assessoria MMEO Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publicaram o novo caderno do Plano Decenal de Expansão de Energia 2031 (PDE 2031), que avalia a evolução da oferta de derivados de petróleo no Brasil nos próximos dez anos. A publicação destaca que a previsão de importação de consideráveis volumes de derivados de petróleo poderá exigir investimentos na ampliação da capacidade de refino nacional ou na expansão e melhoria da eficiência operacional de infraestrutura logística do país.
Os estudos apontaram que o Brasil consolidará sua condição de exportador de petróleo e deve permanecer como importador líquido dos principais derivados durante todo o horizonte decenal, dando destaque para a importação de óleo diesel, nafta e querosene de aviação (QAV).
O Caderno do PDE 2031: Oferta de Derivados de Petróleo também analisa o nível de processamento de petróleo nas refinarias nacionais, as possibilidades de importação e exportação de petróleo e derivados, os aspectos mais relevantes associados ao abastecimento nacional de combustíveis, os investimentos previstos em refino e logística e os impactos na infraestrutura de transporte de derivados.
Para mais informações sobre a publicação, acesse o Caderno de Oferta de Derivados de Petróleo.
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