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Expansão dos terminais TGG e Termag em Santos depende de obras federais

<P>Sem essas melhorias na infra-estrutura do porto, que cabem ao Governo Federal conduzir, não haverá como trazer mais cargas para as instalações e atender às novas demandas do mercado, afirmou.<BR><BR>Precisamos da dragagem de aprofundamento, que tem de ser imediata para 15 metros, e da perime...

A Tribuna (Santos)
08/09/2006 00:00
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Sem essas melhorias na infra-estrutura do porto, que cabem ao Governo Federal conduzir, não haverá como trazer mais cargas para as instalações e atender às novas demandas do mercado, afirmou.

Precisamos da dragagem de aprofundamento, que tem de ser imediata para 15 metros, e da perimetral da Margem Esquerda, destacou Flores. ou interromper o trânsito local. Já o aumento da profundidade do complexo permitirá a vinda de navios de grande porte, que passarão a ser usados com o desenvolvimento das atividades.

A primeira fase do TGG visa dotá-lo de capacidade para movimentar 5 milhões de toneladas de soja e derivados por ano. Já o Termag será capaz de operar 3 milhões de toneladas de fertilizantes e enxofre no mesmo período. Mas o empreendimento foi projetado para sofrer uma expansão, de forma a poder abarcar mais 2 milhões de toneladas por ano, atingindo a marca de 10 milhões de toneladas.

Primeiro precisamos da dragagem de manutenção, que está quase paralisada. Depois, da dragagem de aprofundamento. Se tivéssemos 15 metros hoje (o projeto original do cais santista prevê uma fundura de 14 metros, hoje em vários pontos assoreada) já estaríamos trazendo navios maiores. Sem dragagem e sem perimetral não tem expansão do terminal, reiterou Flores.

A declaração de Flores não é voluntarista. Sem isso, não conseguiremos trazer navios maiores (a tendência do mercado de armação é a ampliação das dimensões das embarcações) nem acessar o porto pelo modal viário, afirmou o executivo.

As obras do TGG/Termag na atual fase estão orçadas em R$ 440 milhões. O empreendimento, visitado na última semana pelo presidente Luiz Ignácio Lula da Silva, é da Ferronorte (empresa que integra a holding Brasil Ferrovias, cujo controle acionário foi recém-adquirido pela América Latina Logística, ALL), da Bunge Fertilizantes e do Grupo Amaggi, que produz soja.

O complexo está sendo erguido numa área de quase 500 mil metros quadrados, na área do antigo Terminal de Fertilizantes (Tefer). Funcionará com uma logística integrada, sendo que as composições férreas virão do Centro-Oeste carregadas de soja para exportação e voltarão repletas de fertilizantes e enxofre para o interior.

Fonte: A Tribuna (Santos)

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