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Faturamento da indústria cresce, mas tendência é de desaquecimento

Dados são de pesquisa da CNI.

Redação/ Agência
03/06/2014 18:12
Faturamento da indústria cresce, mas tendência é de desaquecimento Imagem: Divulgação Senai Visualizações: 355 (0) (0) (0) (0)

 

O faturamento real da indústria brasileira cresceu 2,7% em abril em relação a março, na série com ajuste sazonal. Este foi o único indicador que teve desempenho positivo nesta base de comparação, o que confirma o desaquecimento da atividade industrial. Os indicadores foram divulgados na pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta terça-feira (3).
As horas trabalhadas na produção ficaram praticamente estáveis, com leve queda de 0,1%, o emprego caiu 0,6%, a massa real de salários diminuiu 1,3% e o rendimento médio real dos trabalhadores recuou 0,2%.
Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas na produção - medida mais adequada para acompanhar o ritmo da atividade na indústria - caíram 5,9% em abril frente ao mesmo mês do ano passado. Nessa base de comparação, o indicador recuou em 18 dos 21 setores pesquisados. "O ritmo da atividade está muito fraco", avalia o gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.
Em abril, a indústria operou com 81,1% da capacidade instalada, o mesmo nível registrado em março. Mas, na comparação com abril do ano passado, o indicador recuou 2,1 pontos percentuais. "A utilização da capacidade instalada caiu em 15 dos 21 setores considerados, o que reforça a avaliação de baixa atividade da indústria em abril", diz a pesquisa.

O faturamento real da indústria brasileira cresceu 2,7% em abril em relação a março, na série com ajuste sazonal. Este foi o único indicador que teve desempenho positivo nesta base de comparação, o que confirma o desaquecimento da atividade industrial. Os indicadores foram divulgados na pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nesta terça-feira (3).

As horas trabalhadas na produção ficaram praticamente estáveis, com leve queda de 0,1%, o emprego caiu 0,6%, a massa real de salários diminuiu 1,3% e o rendimento médio real dos trabalhadores recuou 0,2%.

Conforme a pesquisa, as horas trabalhadas na produção - medida mais adequada para acompanhar o ritmo da atividade na indústria - caíram 5,9% em abril frente ao mesmo mês do ano passado. Nessa base de comparação, o indicador recuou em 18 dos 21 setores pesquisados. "O ritmo da atividade está muito fraco", avalia o gerente executivo da Unidade de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco.

Em abril, a indústria operou com 81,1% da capacidade instalada, o mesmo nível registrado em março. Mas, na comparação com abril do ano passado, o indicador recuou 2,1 pontos percentuais. "A utilização da capacidade instalada caiu em 15 dos 21 setores considerados, o que reforça a avaliação de baixa atividade da indústria em abril", diz a pesquisa.

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