Evento

FGV discute gargalos do setor energético brasileiro

Debate acontece nos dias 4 e 5 de julho.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
03/07/2013 17:16
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Para debater essas questões e as perspectivas futuras do setor energético, essencial para o crescimento do país, a Fundação Getúlio Vargas, através do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura (CERI), realiza, nos dias 4 e 5 de julho, o III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética no Brasil. O evento acontece no auditório Engenheiro M. F. Thompson Motta, 12º andar da sede da FGV, em Botafogo, das 9h às 16h30.
O evento analisará as chances do país enfrentar dificuldades para garantir a oferta de energia necessária para o crescimento, que não estão descartadas. Mesmo com os reservatórios das hidrelétricas voltando ao normal depois de registrar baixíssimos níveis desde 2012, devido ao pouco volume de chuvas - o que fez com que as usinas termelétricas entrassem em operação - uma sucessão de fatos, acumulados ao longo dos anos, também tem contribuído para agravar essas preocupações. Dentre eles, destaque para o ambiente de negócios que afasta novos investidores; a dificuldade de liberação de licenças ambientais para ampliação da capacidade de geração do país; a necessidade de diversificação da matriz energética brasileira; o baixo volume de investimentos na área; a falta de planejamento no longo prazo e a incapacidade de expandir a oferta de eletricidade com base em usinas hidrelétricas.
Integram a mesa de discussões o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim; o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana; e o diretor do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp. Entre os palestrantes também estão pesquisadores da FGV e porta-vozes de associações, universidades e empresas ligadas ao setor energético.

Para debater as perspectivas futuras do setor energético, essenciais para o crescimento do país, a Fundação Getúlio Vargas, através do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) e do Centro de Estudos em Regulação e Infraestrutura (CERI), realiza, nos dias 4 e 5 de julho, o III Seminário sobre Matriz e Segurança Energética no Brasil. O evento acontece no auditório Engenheiro M. F. Thompson Motta, 12º andar da sede da FGV, em Botafogo, das 9h às 16h30.


O evento analisará as chances do país enfrentar dificuldades para garantir a oferta de energia necessária para o crescimento, que não estão descartadas. Mesmo com os reservatórios das hidrelétricas voltando ao normal depois de registrar baixíssimos níveis desde 2012, devido ao pouco volume de chuvas - o que fez com que as usinas termelétricas entrassem em operação - uma sucessão de fatos, acumulados ao longo dos anos, também tem contribuído para agravar essas preocupações. Dentre eles, destaque para o ambiente de negócios que afasta novos investidores; a dificuldade de liberação de licenças ambientais para ampliação da capacidade de geração do país; a necessidade de diversificação da matriz energética brasileira; o baixo volume de investimentos na área; a falta de planejamento no longo prazo e a incapacidade de expandir a oferta de eletricidade com base em usinas hidrelétricas.


Integram a mesa de discussões o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho; o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim; o diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana; e o diretor do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp. Entre os palestrantes também estão pesquisadores da FGV e porta-vozes de associações, universidades e empresas ligadas ao setor energético.

 

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