<P>As obras que serão executadas pelo Pólo Naval de Rio Grande devem gerar oportunidades para a comunidade acadêmica da cidade. Serão construídas a P-55 e oito bases das futuras plataformas. Com 11 mil alunos, a Universidade do Rio Grande (Furg) está prestes a promover a maior revolução inte...
Jornal Agora - RSAs obras que serão executadas pelo Pólo Naval de Rio Grande devem gerar oportunidades para a comunidade acadêmica da cidade. Serão construídas a P-55 e oito bases das futuras plataformas. Com 11 mil alunos, a Universidade do Rio Grande (Furg) está prestes a promover a maior revolução interna nos seus 39 anos -- se preparando para atender a nova vocação econômica da região. Para o reitor da universidade, João Carlos Cousin, o cenário é mais do que promissor:
Até dezembro, o tradicional Colégio Técnico Industrial (CTI), vinculado à Furg, deve ser transformado em Instituição Federal de Educação e Tecnologia (Ifet) para abrigar uma Escola Naval. A instituição investirá em graduações, como as inéditas engenharias de Automação e de Bioprocessos e Biotecnologia, voltadas à área naval.
Também seguem em ritmo acelerado os cursos superiores de tecnólogo implementados há dois anos em parceria com o Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet) de Pelotas. O objetivo é qualificar profissionais de forma mais rápida que uma faculdade -- a duração é de três anos --, incluindo eletricistas, instrumentistas de sistemas e supervisores de planejamento.
Dos 4,5 mil empregos gerados na montagem da P-53, apenas 30% eram moradores de Rio Grande. Para a P-55, a Petrobras quer aproveitar 80% de mão-de-obra local -- considerando os trabalhadores que se mudaram para a cidade.
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