Redação/Assessoria
O futuro do setor da bioenergia está intimamente relacionado com o futuro da mobilidade veicular. Como serão os carros no futuro? Elétricos? Híbridos? Flex? E os veículos pesados rodarão com motores movidos a quê? Isso sem contar a mobilidade urbana. Ou seja, nas grandes metrópoles como as pessoas vão se locomover? Veículos compartilhados? Melhores opções de transportes em massa?
As perguntas não param por aí. Os combustíveis do futuro serão líquidos? Os carros terão tanques ou se moverão apenas com baterias? Os combustíveis fósseis conseguirão sobreviver a uma era em que a sustentabilidade estará mais e mais em voga? E a discussão a cerca das fontes de energia para os veículos elétricos. Como o mundo verá mais esta questão?
Enfim, as perguntas são as mais diversas e todas se relacionam de forma direta com a forma como nosso setor vai se reinventar. Para alguns, o Brasil é uma exceção no assunto carros elétricos, isso porque, diferentemente de muitos países do mundo, que buscam alternativas mais limpas e renováveis, nosso país já tem uma fonte renovável e sustentável de biocombustível em abundância: o etanol.
Discutir esta visão de futuro para os próximos 10 ou 20 anos é de crucial importância para a definição de metas e rumos nas usinas e destilarias e toda a cadeia bioenergética. Pensando nisso, a UDOP trouxe para o 12º Congresso Nacional da Bioenergia, uma sala sobre o "Futuro da Mobilidade Veicular", onde este tema, tão complexo, amplo e importante, será exaustivamente discutido, com as visões da academia (centros e pesquisa e agência de fomento); dos produtores e distribuidores de combustíveis; dos órgãos governamentais; das montadoras de veículos de passeio; e das montadoras de veículos pesados.
O Congresso UDOP será realizado na quarta e quinta-feira da semana que vem, dias 31 de julho e 1º de agosto, no campus da UNIP, em Araçatuba/SP.
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