Jornal de Negócios
O objetivo é “aumentar entre 40 a 50 mil novas residências abastecidas pelo nosso gás natural, por ano”, a somar às cerca de 850 mil do final do ano passado.
A Galp Energia fez, para este ano, uma previsão no valor de 30 milhões de euros para fazer face a eventuais variações no preço do gás natural, revelou Ferreira de Oliveira. Os resultados operacionais de 2008 foram afetados por um custo extraordinário no valor de 100 milhões de euros, gerados pelo acerto de contas nos contratos de fornecimento de longo prazo.
No ano passado, o negócio do gás registou uma quebra de 12%, apesar da subida de vendas. O CEO da Galp justificou a diminuição do EBITDA (“cash-flow” operacional) nesta área com os custos extraordinários de 100 milhões no último trimestre.
“Tivemos um processo de arbitragem, sem problemas, com a Nigéria que nos prejudicou os resultados operacionais”, afirmou Ferreira de Oliveira à margem da conferência de imprensa dos resultados de 2008.
Em 2008, a empresa tinha feito uma provisão de apenas 9 milhões de euros, que não foram suficientes para fazer face à arbitragem de preços com a Nigéria, no valor de 100 milhões de euros.
Na comercialização de gás, o CEO da Galp anunciou que “vamos continuar o plano de expansão”.
O objetivo é “aumentar entre 40 a 50 mil novas residências abastecidas pelo nosso gás natural, por ano”, a somar às cerca de 850 mil do final do ano passado.
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