A conferência, iniciada nesta terça-feira (31/05), pretende discutir aspectos estratégicos e operacionais do mercado de gás natural na América Latina.
RedaçãoComeça nesta terça-feira (31/05), em São Paulo, o "Gas Summit Latin America 2005", promovido pela International Business Communications (IBC). A proposta da conferência é discutir aspectos estratégicos e operacionais do mercado de gás natural da América Latina. O evento terá a participação de representantes do governo brasileiro, de executivos de diversos países e de organismos internacionais como CAF, BID, Comunidade Andina e OLADE, que devem abordar questões relacionadas ao desenvolvimento do mercado de GNL e às formas de viabilizar novos investimentos no setor, tanto no Brasil como nos outros países da região.
Para abrir a conferência e discutir o papel do Brasil no desenvolvimento do mercado de gás natural na América Latina, a IBC convidou a secretária de petróleo e gás natural do Ministério de Minas e Energia, Maria das Graças Foster. Na seqüência, um debate sobre as tendências macro-econômicas para a região e a relação com o desenvolvimento da indústria de gás natural irá reunir o diretor da divisão de recursos naturais e infra-estrutura da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal), Fernando Sanchez Albavera, e o professor do Instituto de Economia da UFRJ, Edmar de Almeida.
Temas como a quantificação de reservas de gás natural na região, o projeto de integração energética de blocos econômicos como Cone Sul e Comunidade Andina, segurança jurídica para atrair e garantir oportunidades para investidores, cenário internacional do mercado de gás natural, infra-estrutura de dutos e os desafios para viabilizar o projeto da TSB integram
a grade do encontro. No dia 02 de junho, após a conferência, haverá um seminário para debater as melhores formas de viabilizar investimentos em GNL na América Latina.
Esta é a segunda edição do encontro, que no ano passado reuniu uma centena de executivos em São Paulo, com apresentações de experiências do Brasil, Argentina, Bolívia, Chile e Uruguai.
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