<P>Ao anunciar as oportunidades de emprego geradas com a instalação do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), certamente os integrantes do governo não imaginaram que localizar os já inscritos fosse uma etapa tão complexa. A Agência do Trabalho tenta encontrar 539 pessoas que passaram pela primeira et...
Jornal do Commercio - PEAo anunciar as oportunidades de emprego geradas com a instalação do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), certamente os integrantes do governo não imaginaram que localizar os já inscritos fosse uma etapa tão complexa. A Agência do Trabalho tenta encontrar 539 pessoas que passaram pela primeira etapa do processo de seleção para atuar no empreendimento e, agora, simplesmente não são encontradas.
Ontem, a Agência passou a disponibilizar no site www.sje.pe.gov.br a lista completa com os nomes dessas pessoas que, lá atrás, inscreveram-se para ter acesso ao treinamento e mudaram de endereço e telefone sem fazer o devido comunicado à coordenação desse processo seletivo.
Esta é a terceira vez que o governo se movimenta para encontrar os interessados que, no primeiro momento, participaram do reforço de escolaridade e agora não são mais encontrados para dar continuidade ao processo seletivo. “Nesse momento é necessário fazer as dinâmicas de grupo e o psicotécnico para, em novembro, entrar nas turmas do treinamento técnico”, explica a gerente de intermediação, Silvana Chada. É justamente esta a preocupação da Agência do Trabalho: chegar ao período de abertura das vagas para a posterior contratação e o governo ficar sem encontrar os inscritos.
As pessoas residem em cinco locais: Escada, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Ipojuca e nas proximidades do Complexo Portuário de Suape. Com a confirmação do nome na lista, a pessoa deve se dirigir, munido de documento de identidade, a uma dessas três agências: Boa Vista, entre 7h e 19h, Cabo e Ipojuca, entre 7h30 e 17h30. É importante que quem se inscreveu faça essa atualização. Caso contrário, perderá a oportunidade de passar pelo treinamento e ser contratado futuramente. Das duas primeiras vezes em que governo realizou essa espécie de recadastramento, o índice de comparecimento foi considerado baixo. “No primeiro, houve comparecimento de 49%. O segundo seguiu mais ou menos esse percentual”, diz Silvana. É importante lembrar que o reforço de escolaridade é uma exigência para as próximas etapas. O que significa dizer que caso não se localize esse contingente, será preciso iniciar novamente o processo.
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