Rio Pipeline 2015

Indústria busca equilibrar desafios de operação com otimização de custos na exploração do pré-sal

Redação/Assessoria
24/09/2015 13:16
Indústria busca equilibrar desafios de operação com otimização de custos na exploração do pré-sal Imagem: TN Petróleo Visualizações: 343 (0) (0) (0) (0)

 

Garantir a realização de projetos com equilíbrio dos custos. Esse é um dos maiores desafios encontrados pelas empresas de óleo e gás em meio ao atual cenário do setor.  
A Rio Pipeline promoveu, na tarde de ontem (22), o painel “Pré-sal: Principais Desafios para o Setor de Dutos”. Participaram do encontro o superintendente de Desenvolvimento de Produção das PPSA, Paulo Carvalho; a gerente-executiva de serviços de Exploração & Produção da Petrobras, Cristina Pinho; o presidente da ABESPetro, Paulo Cesar Martins; e o gerente geral de Dutos da Shell nas Américas, Luís Cosme.
A análise geral é de que tanto fatores técnicos quanto externos influenciam a operação no pré-sal, mas que as empresas brasileiras têm agido de forma positiva para superar possíveis obstáculos. Para Cosme, da Shell, a questão operacional é um dos pontos mais sensíveis. “Temos o desafio de equilibrar projetos levando em consideração fatores como pressão, temperatura e profundidade, que nem sempre são controláveis. Com investimento em inovação, precisamos entregar crescimento cada vez mais sustentável, baseado em redução de custos e recuperação de ativos”, avalia Luís Cosme.  
Para a Abespetro, cujas associadas concentram 80% das atividades de E&P offshore, o país superou dificuldades do passado e agora se prepara para um novo momento. “Gargalos de engenharia e cadeia de suprimentos foram vencidos. Temos um parque industrial de primeira classe para o pré-sal e estamos prontos para uma demanda três vezes maior que a atual. É preciso trabalhar com previsibilidade e visão estratégica para aumentar a competitividade”, afirma Paulo Cesar Martins.
Na visão da Petrobras, para a qual o crescimento da produtividade é uma demanda constante, é preciso investir em três pilares de sustentação do negócio para avançar mesmo em um cenário de perspectivas mais modestas. “Trabalhar tecnologia operacional, qualificação de pessoal e padronização de processos é o ponto fundamental da indústria. Por isso, a Petrobras tem trabalhado ainda mais perto de quem fabrica, instala e projeta, para ter o produto final com o conceito e atributos pretendidos”, avalia Cristina Pinho. 

Garantir a realização de projetos com equilíbrio dos custos. Esse é um dos maiores desafios encontrados pelas empresas de óleo e gás em meio ao atual cenário do setor.  

A Rio Pipeline promoveu, na tarde de ontem (22), o painel “Pré-sal: Principais Desafios para o Setor de Dutos”. Participaram do encontro o superintendente de Desenvolvimento de Produção das PPSA, Paulo Carvalho; a gerente-executiva de serviços de Exploração & Produção da Petrobras, Cristina Pinho; o presidente da ABESPetro, Paulo Cesar Martins; e o gerente geral de Dutos da Shell nas Américas, Luís Cosme.

A análise geral é de que tanto fatores técnicos quanto externos influenciam a operação no pré-sal, mas que as empresas brasileiras têm agido de forma positiva para superar possíveis obstáculos. Para Cosme, da Shell, a questão operacional é um dos pontos mais sensíveis. “Temos o desafio de equilibrar projetos levando em consideração fatores como pressão, temperatura e profundidade, que nem sempre são controláveis. Com investimento em inovação, precisamos entregar crescimento cada vez mais sustentável, baseado em redução de custos e recuperação de ativos”, avalia Luís Cosme.  

Para a Abespetro, cujas associadas concentram 80% das atividades de E&P offshore, o país superou dificuldades do passado e agora se prepara para um novo momento. “Gargalos de engenharia e cadeia de suprimentos foram vencidos. Temos um parque industrial de primeira classe para o pré-sal e estamos prontos para uma demanda três vezes maior que a atual. É preciso trabalhar com previsibilidade e visão estratégica para aumentar a competitividade”, afirma Paulo Cesar Martins.

Na visão da Petrobras, para a qual o crescimento da produtividade é uma demanda constante, é preciso investir em três pilares de sustentação do negócio para avançar mesmo em um cenário de perspectivas mais modestas. “Trabalhar tecnologia operacional, qualificação de pessoal e padronização de processos é o ponto fundamental da indústria. Por isso, a Petrobras tem trabalhado ainda mais perto de quem fabrica, instala e projeta, para ter o produto final com o conceito e atributos pretendidos”, avalia Cristina Pinho. 

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergipe Oil & Gas 2025 destaca competitividade do gás na...
25/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Márcio Félix, presidente da ABPIP, enxerga futuro promis...
25/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergas destaca avanços e interiorização do gás natural d...
25/07/25
Oferta Permanente
ANP aprova estudos do Projeto Calcita e pode dar origem ...
25/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Mercado de gás natural é destaque no segundo dia do Serg...
25/07/25
PPSA
União passa a contar com participação de 1,89% na Jazida...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Inovaren marca presença na SOGE – Sergipe Oil & Gas 2025
24/07/25
Pessoas
Nova interina assumirá em 25/7 Diretoria 4 da ANP
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sebrae participa da abertura do Sergipe Oil&Gas 2025
24/07/25
Royalties
Royalties: valores referentes à produção de maio para co...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergipe reforça protagonismo nacional no setor energétic...
24/07/25
Etanol de milho
Participação do etanol de milho cresce e ganha protagoni...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Avanço do Sergipe Águas Profundas e descomissionamento d...
24/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Potencial de Sergipe na produção de óleo e gás é destaqu...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sergas tem participação no Sergipe Oil & Gas 2025 com fo...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Quarta edição do Sergipe Oil & Gas destaca Sergipe no me...
23/07/25
PD&I
ANP realiza workshop sobre Fundo de Investimento em Part...
23/07/25
Bacia de Campos
ANP aprova acordo de individualização da produção do pré...
23/07/25
Fenasucro
Fenasucro & Agrocana impulsiona economia regional e gera...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Eneva celebra 5 anos do Hub Sergipe durante o Sergipe Oi...
23/07/25
Sergipe Oil & Gas 2025
Sebrae e rede Petrogas levam soluções e serviços de pequ...
22/07/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

22