Nova Lei do Gás
Berço da indústria offshore brasileira, o estado do Rio de Janeiro passou por profundas transformações nas últimas duas décadas depois da quebra do monopólio, com a Lei do Petróleo (lei Nº 9.478/1997), que atraiu não somente grandes petroleiras como também novos fornecedores de bens e serviços. Processo acelerado com a descoberta do pré-sal, que tornou o Brasil um dos mercados mais atrativos de óleo e gás no cenário internacional, promoveu uma reestruturação da cadeia produtiva e posicionou o estado fluminense como um grande polo de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PDI) da indústria offshore. Respondendo por 80% do volume total de petróleo e 65,8% do gás natural produzido nas bacias brasileiras, o Rio de Janeiro vem redesenhando o seu ‘mapa’ energético, tanto em função dos desafios e cenários críticos dos últimos anos, agravados pela pandemia, como também por investimentos que refletem sua vocação para a indústria de energia. De norte a sul do estado, novos projetos e empreendimentos, reformulados ou ampliados, começam a consolidar o caminho para a reindustrialização do Rio de Janeiro, cada vez mais alinhada com a transição energética...
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PORTO DE SEPETIBA - Dupla vocação
PRESTES A COMPLETAR 40 ANOS de operação, o antigo Porto de Sepetiba, que em 2006 recebeu o nome da cidade sede, parece ter uma vocação natural para a indústria extrativista – do minério ao petróleo e gás. Porto público com o maior movimento de minério de ferro no país, Itaguaí quer assumir um papel de destaque no escoamento do gás natural do pré-sal desde que foi apontado como uma alternativa vantajosa no Plano Indicativo de Processamento e Escoamento de Gás Natural (PIPE), da EPE... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
QUEM É REI NÃO PERDE A MAJESTADE (MACAÉ-RJ)
Consagrada como a capital do petróleo por ser o centro nervoso das atividades de exploração e produção offshore na bacia de Campos durante décadas, Macaé não tem que se reinventar para atuar no novo cenário energético do Rio de Janeiro. A vocação não mudou desde que as descobertas dos campos gigantes na bacia de Campos, na década de 1980, consolidaram a posição da cidade como centro operacional da cadeia produtiva de óleo e gás. Mais ainda: foi a ‘plataforma de lançamento’ de inúmeras tecnologias e inovações testadas nos campos offshore ao longo da costa fluminense... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
ENERGIA DO INTERIOR
A despeito da posição de destaque de cidades como Macaé e Campos dos Goytacazes no cenário petrolífero, lideranças fluminenses que se mobilizaram principalmente em defesa dos royalties, recursos disputados por municípios que não estão na zona central de produção, querem ver reconhecida a diversidade e potencialidades do interior, que deverá exercer um papel importante nesse redesenho da infraestrutura energética do Rio... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
ABESPETRO - O tempo não para!
O presidente da Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Petróleo (ABESPetro), Adyr Tourinho, também acredita que o mercado de gás brasileiro tem potencial de passar por uma grande transformação... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
O NORTE FLUMINENSE SE APRUMA (Complexo Porto do Açu)
As visões que se concretizam, mesmo nos cenários mais inesperados e em momentos críticos, são aquelas que, além do planejamento desde a concepção, foram conduzidas com excelência, sem nunca perder o prumo. É o caso do que é reconhecidamente um dos maiores complexos de infraestrutura – portuário, industrial e energético – do País, o Porto do Açu. A visão vem desde a escolha do nome da holding, Grupo Prumo, que remete “a uma base sólida, correta, planejada e calculada com eficiência e disciplina”, como foi anunciada na época, em 2013... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
LOGÍSTICA AÉREA TEM PAPEL RELEVANTE
Para garantir a logística aérea, essencial nas atividades offshore, o maior e mais moderno heliporto do Brasil será inaugurado no Porto do Açu pelo Grupo Aeropart, operador do Aeroporto de Cabo Frio. A iniciativa visa atender as demandas do segmento de óleo e gás, resultantes das atividades de pesquisa, exploração e produção de petróleo nas bacias de Campos e do Espírito Santo, principalmente, que também asseguram royalties ao município de Cabo Frio... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
GÁS PARA O DESENVOLVIMENTO
Demanda de gás natural, no Rio de Janeiro, há tempos é uma realidade.
Existe uma falsa percepção, divulgada por alguns agentes do mercado, de que não existe demanda para empreendimentos de gás natural no Estado do Rio de Janeiro. Algo que não combina com as informações que temos de CEOs e executivos de indústrias de diversos e grandes setores com quem temos conversado nos últimos meses. O Rio de Janeiro é o principal hub energético nacional. Respondemos por 79,3% da produção nacional de petróleo e por 61,2% do gás. E isto é uma oportunidade concreta. Temos recebido muitas empresas nacionais e multinacionais que veem no gás natural uma fonte de energia de transição para suas indústrias.... Leia mais ou baixe em pdf a edição 135, no link: clique aqui!
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