Porto de Rio Grande

P-53 vira atração ao atracar na costa gaúcha

O casco da plataforma P-53 chegou à costa de Rio Grande (RS) no dia 4 de setembro, mas só atracou no cais da Quip (Porto de Rio Grande) na manhã de hoje (20/9). Adiada por problemas técnicos, a entrada da embarcação virou atração para centenas de pessoas, entre moradores de Rio Grande e de

Petrobras
20/09/2007 03:00
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Por medida de segurança, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) interrompeu o fornecimento de energia para o município de São José do Norte durante a passagem da P-53 sob os cabos aéreos que alimentam a cidade.



A entrada da plataforma no canal do porto, prevista para ocorrer no dia 10 de setembro, foi adiada por causa de problemas operacionais durante os testes de governabilidade dos rebocadores em conjunto com o casco e, principalmente, pelas condições climáticas adversas da região.



A reavaliação dos dispositivos de reboques e procedimentos de entrada resultou no acréscimo de dois rebocadores, trazidos dos portos de Itajaí (SC) e Paranaguá (PR). Os testes e simulações com essa nova formação (7 rebocadores) e novos procedimentos, garantiram que a operação fosse realizada com sucesso.



P-53 produzirá 180 mil barris de óleo por dia



O casco da P-53, oriundo do navio petroleiro Settebello, saiu de Cingapura em direção ao Brasil no dia 2 de julho, conduzido por três rebocadores. Antes de começar a ser rebocada, a embarcação deixou o estaleiro Keppel para a realização dos testes de mar e a preparação para o transporte. Após a atracação, os módulos construídos em Niterói (RJ), Rio Grande e Cingapura serão içados e integrados à plataforma.



A capacidade de produção da P-53 será de 180 mil barris/dia de óleo, seis milhões de metros cúbicos de gás, geração de 92 megaWatt de potência e ficará instalada no campo de Marlim Leste, Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, em lâmina d`água de 1.080 metros de profundidade.



O casco estava no estaleiro desde março de 2005, onde foi convertido e recebeu o maior turret (torre receptora das linhas flexíveis de produção, injeção e controle, e das linhas de ancoragem) do mundo, além de sistemas na praça de máquinas e casa de bombas, pintura completa, reforços estruturais para instalação dos módulos de produção e facilidades, módulos de alojamento e escritório, três estações de baleeiras (pequenas embarcações usadas no serviço de evacuação em caso de acidente), heliponto (plataforma para pouso de helicóptero na plataforma), torre de telecomunicações e flare (queimador de gás).
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