Indústria

Petrobras estuda revisão em política de comercialização de gás

Indústria química e usinas geradoras de energia teriam preços diferenciados.

G1
08/08/2012 13:42
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A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou na terça-feira (7) que é possível que a companhia faça “num futuro bastante próximo” uma revisão na sua política de comercialização de gás.
“Hoje o preço que a Petrobras entrega é tudo igual, quem faz o custeamento de preços são as distribuidoras”, explicou. “Assim que tenhamos as informações objetivas de quanto gás temos no pré-sal disponível para ir para terra é possível que nós façamos uma revisão da nossa política comercial”.
A ideia é oferecer preços diferenciados para algumas áreas estratégicas do segmento industrial, como indústria química e usinas geradoras de energia.
Graça afirmou, no entanto, que o preço médio do combustível no país só poderá cair a partir do momento em que acontecerem novas descobertas também em terra, que permitam custos de produção mais reduzidos.
“Não dá para comparar o gás que nós produzimos e o que é produzido em outros países como Estados Unidos e Rússia”, disse a executiva, após ser questionada pelo presidente do Sistema Firjan, Eduardo Eugênio Viera, sobre as razões do combustível custar mais do que o dobro no país.
“Se houver descobertas relevantes por outras empresas é possível que o gás possa ser oferecido a preços mais competitivos”, disse Graça.
A Petrobras prevê que até 2020 a demanda por gás natural será em torno de 170 milhões de m³/dia, sendo que cerca de 50% desse consumo terá de ser atendido através de importação.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou na terça-feira (7) que é possível que a companhia faça “num futuro bastante próximo” uma revisão na sua política de comercialização de gás.


“Hoje o preço que a Petrobras entrega é tudo igual, quem faz o custeamento de preços são as distribuidoras”, explicou. “Assim que tenhamos as informações objetivas de quanto gás temos no pré-sal disponível para ir para terra é possível que nós façamos uma revisão da nossa política comercial”.


A ideia é oferecer preços diferenciados para algumas áreas estratégicas do segmento industrial, como indústria química e usinas geradoras de energia.


Graça afirmou, no entanto, que o preço médio do combustível no país só poderá cair a partir do momento em que acontecerem novas descobertas também em terra, que permitam custos de produção mais reduzidos.


“Não dá para comparar o gás que nós produzimos e o que é produzido em outros países como Estados Unidos e Rússia”, disse a executiva, após ser questionada pelo presidente do Sistema Firjan, Eduardo Eugênio Viera, sobre as razões do combustível custar mais do que o dobro no país.


“Se houver descobertas relevantes por outras empresas é possível que o gás possa ser oferecido a preços mais competitivos”, disse Graça.


A Petrobras prevê que até 2020 a demanda por gás natural será em torno de 170 milhões de m³/dia, sendo que cerca de 50% desse consumo terá de ser atendido através de importação.

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