Cabotagem

Porto de Natal poderá ter linha de cabotagem

     O Porto de Natal pode voltar a ter uma linha de cabotagem, aquela que faz transporte marítimo entre estados brasileiros. Para isso, será necessário convencer o empresariado local a optar pelos navios como frete quando comprarem suas mercadorias. A Companhia Docas do ...

Redação
30/05/2006 00:00
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     O Porto de Natal pode voltar a ter uma linha de cabotagem, aquela que faz transporte marítimo entre estados brasileiros. Para isso, será necessário convencer o empresariado local a optar pelos navios como frete quando comprarem suas mercadorias. A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (Codern) busca apoio de entidades empresariais e, em especial, das empresas de cabotagem Docenave e a Aliança, oferecendo incentivos pra que elas se instalem no Rio Grande do Norte.
    A Codern pretende oferecer às transportadoras benefícios como redução de tarifas. Há seis anos, o Porto de Natal contava com linhas de cabotagem, que já não existe. mais devido a falta de cargas. Além de tentar atrair as empresas, a Codern também quer o apoio de entidades como as federações do Comércio de Bens e Serviços (Fecomercio) e das Indústrias (Fiern) para difundir a idéia de que o transporte marítimo é mais barato e mais seguro.
    O frete através dos navios pode ter um custo até 30% menor. Contudo, a pedido da Fecomercio, haverá tabelas de preços cobrados pela movimentação da mercadoria. Todo esse movimento da Codern é para tentar garantir carga para os navios quando eles vierem ao RN.
    Enquanto a Codern busca linhas de transporte nacional, a única empresa que atualmente faz exportações ainda não se posicionou sobre sua permanência no estado. A transportadora continua analisando as contrapropostas da Codern, feitas após a Lauritzen receber o convite da Companhia Docas do Ceará (CDC), no mês passado.
    Um alívio para o setor, entretanto, será a entrada da CMA CGM, prevista para o dia 21/06 mas adiada para o próximo dia 8/06. Segundo a Codern, a mudança de data para o início das operações da empresa, que atuará na exportação, é uma questão administrativa da própria CMA CGM.
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