Paranaguá

Porto terá terminal público de frigorificados no ano que vem

<P>A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) planeja lançar em janeiro edital para licitação da construção de um terminal público de frigorificados, que fará parte do que está sendo chamado de Corredor de Congelados do Paraná, que conta com a participação de parceiros p...

Valor Econômico
04/12/2008 00:00
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A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) planeja lançar em janeiro edital para licitação da construção de um terminal público de frigorificados, que fará parte do que está sendo chamado de Corredor de Congelados do Paraná, que conta com a participação de parceiros privados. O armazém está orçado em cerca de R$ 18 milhões e a equipe envolvida no projeto tem a expectativa de colocá-lo em operação em setembro do ano que vem.

O diretor técnico da Appa, André Cansian, explicou que a intenção é aumentar a capacidade operacional do porto. Pelo projeto, o terminal terá oito docas independentes, que poderão ser operadas simultaneamente, e uma capacidade estática de armazenagem de 12 mil toneladas. A operação diária deverá ser de 48 contêineres. Esse projeto é uma das prioridades do porto, afirmou Cansian aos representantes de companhias que atuam no segmento de cargas congeladas.

O gerente comercial do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), Marcelo Dias, contou que muitas empresas estão consultando a possibilidade de enviar cargas não só de carne, mas também de madeiras, móveis e produtos da área metal-mecânica. Estamos sendo assediados, disse. O TCP conta com 2080 tomadas para contêineres e pode elevar esse número para 4 mil, de acordo com a demanda.

Outras empresas estão ampliando a estrutura em Paranaguá, como a Martini Meat, empresa de armazéns que tem capacidade estática para 13 mil toneladas e vai investir R$ 20 milhões para chegar a 20 mil em junho. Isso vai aumentar nossas chances de conquistar clientes, explicou o diretor administrativo da companhia, Luiz Roberto Braga. Uma das preocupações dos empresários é com a dragagem do porto, que precisa ser feita com urgência - a última aconteceu em 2005. A obra será licitada pelo governo federal e a intenção é aumentar o calado de 11,3 metros para 15 metros.

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