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QGEP divulga certificados sobre níveis de reservas dos Campos de Manati e Atlanta

QGEP teve EBITDAX de R$ 82,5 milhões no primeiro trimestre.

Redação TN
08/05/2014 14:47
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A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) divulgou hoje os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2014, além de anunciar certificações importantes, de fontes independentes, sobre os níveis de reservas dos Campos de Manati e Atlanta, bem como os resultados do teste de formação do segundo poço horizontal perfurado no campo. 
Segundo a empresa, o relatório de certificação sobre Manati, elaborado pelos consultores independentes Gaffney, Cline & Associates (GCA), confirma que os níveis das reservas 1P e 2P permaneceram coerentes com a avaliação feita no ano passado, considerando a produção de 2013. Para a QGEP, o desempenho de Manati excedeu as expectativas em função da manutenção da pressão do reservatório e da forte demanda das termoelétricas no Brasil.
No primeiro trimestre, a produção média diária de gás atingiu 6,0MMm³, níveis similares aos de 2013. O processo de contratação da estação de compressão do Campo foi concluído e a construção deverá começar até o final do segundo trimestre deste ano e a sua operação deve começar no segundo semestre de 2015. O investimento nesta planta será de US$30 milhões, nos próximos 18 meses. Mesmo com o acréscimo nos custos de produção, a margem EBITDA do Campo de Manati ficará em cerca de 60% da receita líquida, refletindo sua rentabilidade.
O relatório de certificação do Campo de Atlanta, também elaborado pela GCA, destaca a existência das reservas 1P de 147 milhões de bbl, reservas 2P de 191 milhões de bbl e reservas 3P de 269 milhões de bbl. Considerando os volumes 2P, líquidos para a QGEP, esses valores incrementam em mais de 100% as reservas 2P anteriormente reportadas pela Companhia.
"O sucesso observado nas atividades do Campo de Atlanta é um passo importante para diversificar nossas fontes de receita e consolidar a nossa presença como operador em águas profundas. Os valores certificados de Atlanta, líquidos para a QGEP, incrementam em mais de 100% as reservas 2P da Companhia, em termos de boe", destacou Lincoln Guardado, CEO da QGEP.
 
"Estamos satisfeitos com os resultados obtidos no Campo de Atlanta até o momento e manteremos o mercado atualizado em relação ao desenvolvimento deste ativo", comentou Danilo Oliveira, Diretor de Produção da QGEP.
 
O processo de licitação para o FPSO, que está em andamento e espera-se finalizar o contrato no início do terceiro trimestre. A companhia ainda avalia a alternativa mais eficiente da capacidade do FPSO. Em ambos os casos, o primeiro óleo é esperado para o final de 2015 ou início de 2016, o que proporcionará uma fonte adicional de receita para financiar nossas atividades.
 
No final deste ano, a QGEP pretende ainda iniciar a perfuração do poço de extensão de Carcará no Bloco BM-S-8 em uma única fase, seguido de um teste de formação a poço revestido cujos resultados estão previstos para o final do primeiro semestre de 2015. O operador já iniciou os estudos relacionados à instalação de facilidades offshore, que darão suporte ao desenvolvimento e produção do Bloco, cujo primeiro óleo está previsto para o final de 2018. Adicionalmente, iniciou-se a aquisição dos dados sísmicos para os blocos da 11ª Rodada de Licitação da ANP.

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) divulgou hoje os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2014, além de anunciar certificações importantes, de fontes independentes, sobre os níveis de reservas dos Campos de Manati e Atlanta, bem como os resultados do teste de formação do segundo poço horizontal perfurado no campo. 

Segundo a empresa, o relatório de certificação sobre Manati, elaborado pelos consultores independentes Gaffney, Cline & Associates (GCA), confirma que os níveis das reservas 1P e 2P permaneceram coerentes com a avaliação feita no ano passado, considerando a produção de 2013. Para a QGEP, o desempenho de Manati excedeu as expectativas em função da manutenção da pressão do reservatório e da forte demanda das termoelétricas no Brasil.

No primeiro trimestre, a produção média diária de gás atingiu 6,0MMm³, níveis similares aos de 2013. O processo de contratação da estação de compressão do Campo foi concluído e a construção deverá começar até o final do segundo trimestre deste ano e a sua operação deve começar no segundo semestre de 2015. O investimento nesta planta será de US$30 milhões, nos próximos 18 meses. Mesmo com o acréscimo nos custos de produção, a margem EBITDA do Campo de Manati ficará em cerca de 60% da receita líquida, refletindo sua rentabilidade.
O relatório de certificação do Campo de Atlanta, também elaborado pela GCA, destaca a existência das reservas 1P de 147 milhões de bbl, reservas 2P de 191 milhões de bbl e reservas 3P de 269 milhões de bbl. Considerando os volumes 2P, líquidos para a QGEP, esses valores incrementam em mais de 100% as reservas 2P anteriormente reportadas pela Companhia.

"O sucesso observado nas atividades do Campo de Atlanta é um passo importante para diversificar nossas fontes de receita e consolidar a nossa presença como operador em águas profundas. Os valores certificados de Atlanta, líquidos para a QGEP, incrementam em mais de 100% as reservas 2P da Companhia, em termos de boe", destacou Lincoln Guardado, CEO da QGEP.
 
"Estamos satisfeitos com os resultados obtidos no Campo de Atlanta até o momento e manteremos o mercado atualizado em relação ao desenvolvimento deste ativo", comentou Danilo Oliveira, Diretor de Produção da QGEP.
 
O processo de licitação para o FPSO, que está em andamento e espera-se finalizar o contrato no início do terceiro trimestre. A companhia ainda avalia a alternativa mais eficiente da capacidade do FPSO. Em ambos os casos, o primeiro óleo é esperado para o final de 2015 ou início de 2016, o que proporcionará uma fonte adicional de receita para financiar nossas atividades.
 
No final deste ano, a QGEP pretende ainda iniciar a perfuração do poço de extensão de Carcará no Bloco BM-S-8 em uma única fase, seguido de um teste de formação a poço revestido cujos resultados estão previstos para o final do primeiro semestre de 2015. O operador já iniciou os estudos relacionados à instalação de facilidades offshore, que darão suporte ao desenvolvimento e produção do Bloco, cujo primeiro óleo está previsto para o final de 2018. Adicionalmente, iniciou-se a aquisição dos dados sísmicos para os blocos da 11ª Rodada de Licitação da ANP.

 

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