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Queda nas exportações de petróleo impede superávit maior da balança

Redução foi de 32,9%.

Agência Brasil
02/04/2013 12:36
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Uma queda de 32,9% nas exportações brasileiras de petróleo, na comparação com março de 2012, impediu superávit maior da balança comercial no mês passado. No trimestre, as vendas externas apresentaram recuo expressivo, 45,1% em relação aos três primeiros meses do ano passado.
De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no mês passado, mesmo com os números negativos do petróleo, houve saldo positivo de US$ 164 milhões, na conta das  exportações menos importações brasileiras. Apesar de modesto, trata-se do primeiro resultado superavitário mensal de 2013. No primeiro trimestre, há déficit acumulado de US$ 5,1 bilhões.
De acordo com a secretária de Comércio Exterior do MIDC, Tatiana Prazeres, os motivos para o recuo das vendas externas do petróleo são queda na produção e aumento do consumo interno do produto.
O recuo nas exportações do produto impactou o comércio do Brasil com os Estados Unidos, que recuou 15,6% em março, e puxou para baixo as exportações da pauta de produtos básicos, normalmente elevadas em função do agronegócio. Em março, houve decréscimo de 3,7% no comércio dos bens. Sem o recuo das vendas de petróleo, teria havido alta de 4,1%.
Tatiana Prazeres voltou a afirmar que o governo projeta superávit na balança comercial em 2013, apesar do déficit nos três primeiros meses do ano.“[O saldo de março] foi um ligeiro saldo comercial, mas foi o primeiro superávit mensal do ano. [A balança] está na linha do que tínhamos estimado. Estamos em um nível de exportações elevado. Eu reafirmo nossa expectativa de um superávit em 2013 apesar do déficit do primeiro trimestre”, afirmou. A secretária destacou que a média diária das exportações em março, de US$ 966,2 milhões, foi a melhor para o período desde o início da série histórica.
A secretária de Comércio Exterior informou que não terminaram de ser computadas as importações de combustíveis feitas no ano passado e que continuam a ter impacto sobre os números da balança. Uma instrução normativa da Receita Federal tornou mais lenta as importações de cargas a granel, o que tem refletido nos resultados dos últimos meses da balança comercial.

Uma queda de 32,9% nas exportações brasileiras de petróleo, na comparação com março de 2012, impediu superávit maior da balança comercial no mês passado. No trimestre, as vendas externas apresentaram recuo expressivo, 45,1% em relação aos três primeiros meses do ano passado.


De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), no mês passado, mesmo com os números negativos do petróleo, houve saldo positivo de US$ 164 milhões, na conta das  exportações menos importações brasileiras. Apesar de modesto, trata-se do primeiro resultado superavitário mensal de 2013. No primeiro trimestre, há déficit acumulado de US$ 5,1 bilhões.


De acordo com a secretária de Comércio Exterior do MIDC, Tatiana Prazeres, os motivos para o recuo das vendas externas do petróleo são queda na produção e aumento do consumo interno do produto.


O recuo nas exportações do produto impactou o comércio do Brasil com os Estados Unidos, que recuou 15,6% em março, e puxou para baixo as exportações da pauta de produtos básicos, normalmente elevadas em função do agronegócio. Em março, houve decréscimo de 3,7% no comércio dos bens. Sem o recuo das vendas de petróleo, teria havido alta de 4,1%.


Tatiana Prazeres voltou a afirmar que o governo projeta superávit na balança comercial em 2013, apesar do déficit nos três primeiros meses do ano.“[O saldo de março] foi um ligeiro saldo comercial, mas foi o primeiro superávit mensal do ano. [A balança] está na linha do que tínhamos estimado. Estamos em um nível de exportações elevado. Eu reafirmo nossa expectativa de um superávit em 2013 apesar do déficit do primeiro trimestre”, afirmou. A secretária destacou que a média diária das exportações em março, de US$ 966,2 milhões, foi a melhor para o período desde o início da série histórica.


A secretária de Comércio Exterior informou que não terminaram de ser computadas as importações de combustíveis feitas no ano passado e que continuam a ter impacto sobre os números da balança. Uma instrução normativa da Receita Federal tornou mais lenta as importações de cargas a granel, o que tem refletido nos resultados dos últimos meses da balança comercial.

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