Bacia de Campos

Repsol encerra sísmica no bloco BM-C-33

Navio-sonda que vai operar o bloco foi batizado em julho.

Redação/ Ascom Repsol
02/08/2013 15:00
Repsol encerra sísmica no bloco BM-C-33 Imagem: Navio Ramform Viking. Divulgação Visualizações: 1158

 

A Repsol Sinopec Brasil encerrou o trabalho sísmico do bloco BM-C-33, na Bacia de Campos. Foram seis meses de muito trabalho e dedicação para obter os dados de um dos blocos mais importantes do pré-sal brasileiro, onde se encontram os poços Pão de Açúcar, Seat e Gávea. 

 

Para captar esses dados, a Repsol Sinopec Brasil contratou a empresa PGS, que utilizou o navio Ramform Viking. Esse navio utiliza cabos do tipo GeoStreamer – 10 cabos que medem 8km cada - que permitem a captação dos dados das reflexões sísmicas para o mapeamento em 3D. O método de reflexão sísmica em 3D apresenta um espaçamento entre as linhas, permitindo uma reconstituição tridimensional da geologia do subsolo até mais de 8km de profundidade. Os dados obtidos serão agora transformados em imagem e interpretados pelos especialistas da companhia.

 

"O futuro do bloco depende dessa sísmica. Estamos utilizando o que há de mais avançado no momento, para obtermos uma melhor imagem dos três descobrimentos. Com isso, teremos um conhecimento melhor da geologia e da característica de cada reservatório, o que nos ajudará no plano de otimização dos três descobrimentos"- explica Didier Wloszczowski, gerente de Exploração da Repsol Sinopec Brasil.

 

Como o método de reflexão sísmica é feito a partir da criação de ondas acústicas artificiais, a preocupação com o meio ambiente e o respeito à vida marinha foi outro ponto de preocupação da companhia. Por isso, durante todo o processo de obtenção de dados, técnicos da Repsol Sinopec Brasil monitoraram 24 h por dia a passagem de baleias e golfinhos pela região. Sempre que algum deles ultrapassava o raio de 500 metros do barco, as emissões eram suspensas. 

 

O bloco BM-C-33 é operado pela Repsol Sinopec Brasil (35%), em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%). 

 

Navio-sonda Ocean Rig Mylos é batizado na Coréia do Sul

 

Foi realizada no último dia 26 de julho, na cidade de Geoje, Coréia do Sul, a cerimônia de batizado do Ocean Rig Mylos, da Repsol Sinopec Brasil. Considerado um dos navios-sondas mais modernos do mundo, o Ocean Rig Mylos foi arrendado por três anos pela companhia (podendo se estender por mais dois) e deve chegar ao país ainda este ano para operar no bloco BM-C-33. A madrinha de batismo do Ocean Rig Mylos foi à senhora Charo Artoga Velio, esposa do CEO da Repsol Sinopec Brasil, José Maria Moreno. Também participaram da cerimônia o Chairman, Presidente e CEO da Ocean Rig, George Economou e o Presidente e CEO da Samsung Heavy Industries, Dae-young Park.

 

O Mylos é o primeiro dos quatro navios-sondas de sétima geração que a companhia grega Ocean Rig pretende construir até o final 2014, e a previsão é que ele saia do estaleiro coreano em meados de agosto. Com 228 metros de comprimento e 42 metros de largura, o navio pode operar em lâminas d´água de até 3 mil e 700 metros e levar até 215 pessoas a bordo. Para dar maior confiabilidade nas operações offshore, o Mylos possui ainda dois BOP's (equipamento que evita a perda de controle do poço) e um sistema de posicionamento dinâmico (conjunto de propulsores com redundância tripla que mantém a unidade fixa ao redor do eixo central) garantindo que nenhuma falha simples possa causar perda de posição.

 

"Os equipamentos do Mylo possibilitam um alto nível de automação, e conferem maior agilidade durante as operações, reduzindo os riscos e melhorando a segurança dos trabalhadores", disse Ernesto Cobo, gerente de Perfuração e Completação da Repsol Sinopec Brasil.

 

A preocupação com o meio ambiente foi outro fator levado em conta na construção do Mylos, pois ele permite operações com descarte zero de resíduos, o que contribui para a manutenção da qualidade ambiental. Além disso, durante a navegação para o Brasil a sonda será preparada para atender a legislação brasileira no que se refere às questões de saúde, segurança e meio ambiente.

 

"A expectativa é que o Mylos contribua de forma significativa para o desenvolvimento da companhia nos próximos anos. Ele é um navio-sonda moderno e inovador, premissas que sempre acompanharam nossa companhia, e que são fundamentais para um crescimento eficiente e sustentável"- afirmou José Maria Moreno, CEO da Repsol Sinopec Brasil.

 

A aquisição do Ocean Rig Mylos reforça a posição da Repsol Sinopec Brasil como uma das mais importantes, competitivas e inovadoras companhias de petróleo que atuam no país, e representa, de maneira inequívoca, a confiança da companhia no desenvolvimento do setor energético brasileiro.

Repsol encerra sísmica no bloco BM-C-33
 
A Repsol Sinopec Brasil encerrou o trabalho sísmico do bloco BM-C-33, na Bacia de Campos. Foram seis meses de muito trabalho e dedicação para obter os dados de um dos blocos mais importantes do pré-sal brasileiro, onde se encontram os poços Pão de Açúcar, Seat e Gávea. 
 
Para captar esses dados, a Repsol Sinopec Brasil contratou a empresa PGS, que utilizou o navio Ramform Viking (foto). Esse navio utiliza cabos do tipo GeoStreamer – 10 cabos que medem 8km cada - que permitem a captação dos dados das reflexões sísmicas para o mapeamento em 3D. O método de reflexão sísmica em 3D apresenta um espaçamento entre as linhas, permitindo uma reconstituição tridimensional da geologia do subsolo até mais de 8km de profundidade. Os dados obtidos serão agora transformados em imagem e interpretados pelos especialistas da companhia.
 
"O futuro do bloco depende dessa sísmica. Estamos utilizando o que há de mais avançado no momento, para obtermos uma melhor imagem dos três descobrimentos. Com isso, teremos um conhecimento melhor da geologia e da característica de cada reservatório, o que nos ajudará no plano de otimização dos três descobrimentos"- explica Didier Wloszczowski, gerente de Exploração da Repsol Sinopec Brasil.
 
Como o método de reflexão sísmica é feito a partir da criação de ondas acústicas artificiais, a preocupação com o meio ambiente e o respeito à vida marinha foi outro ponto de preocupação da companhia. Por isso, durante todo o processo de obtenção de dados, técnicos da Repsol Sinopec Brasil monitoraram 24 h por dia a passagem de baleias e golfinhos pela região. Sempre que algum deles ultrapassava o raio de 500 metros do barco, as emissões eram suspensas. 
 
O bloco BM-C-33 é operado pela Repsol Sinopec Brasil (35%), em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%). A Repsol Sinopec Brasil encerrou o trabalho sísmico do bloco BM-C-33, na Bacia de Campos. Foram seis meses de muito trabalho e dedicação para obter os dados de um dos blocos mais importantes do pré-sal brasileiro, onde se encontram os poços Pão de Açúcar, Seat e Gávea.  Para captar esses dados, a Repsol Sinopec Brasil contratou a empresa PGS, que utilizou o navio Ramform Viking (foto). Esse navio utiliza cabos do tipo GeoStreamer – 10 cabos que medem 8km cada - que permitem a captação dos dados das reflexões sísmicas para o mapeamento em 3D. O método de reflexão sísmica em 3D apresenta um espaçamento entre as linhas, permitindo uma reconstituição tridimensional da geologia do subsolo até mais de 8km de profundidade. Os dados obtidos serão agora transformados em imagem e interpretados pelos especialistas da companhia. "O futuro do bloco depende dessa sísmica. Estamos utilizando o que há de mais avançado no momento, para obtermos uma melhor imagem dos três descobrimentos. Com isso, teremos um conhecimento melhor da geologia e da característica de cada reservatório, o que nos ajudará no plano de otimização dos três descobrimentos"- explica Didier Wloszczowski, gerente de Exploração da Repsol Sinopec Brasil. Como o método de reflexão sísmica é feito a partir da criação de ondas acústicas artificiais, a preocupação com o meio ambiente e o respeito à vida marinha foi outro ponto de preocupação da companhia. Por isso, durante todo o processo de obtenção de dados, técnicos da Repsol Sinopec Brasil monitoraram 24 h por dia a passagem de baleias e golfinhos pela região. Sempre que algum deles ultrapassava o raio de 500 metros do barco, as emissões eram suspensas.  O bloco BM-C-33 é operado pela Repsol Sinopec Brasil (35%), em parceria com a Statoil (35%) e a Petrobras (30%). 
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