Meio Ambiente

RJ espera atingir metade da meta de redução de gases de efeito estufa

Que deve acontecer entre 2014 e 2016.

Agência Brasil
02/05/2013 17:45
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O estado do Rio de Janeiro espera reduzir em 1,8 milhão de toneladas as emissões de gases do efeito estufa de 2014 a 2016, apenas com a ampliação e melhoria dos serviços de trens, metrô, barcas e vias exclusivas para ônibus no Grande Rio. Segundo o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a redução equivale a quase metade dos 3,8 milhões de toneladas que o governo fluminense trenscomprometeu-se a deixar de emitir no setor de transportes até 2030.
“Isso é muito importante para a contribuição do Rio na redução das emissões que aumentam a temperatura do planeta. Mas também tem um ganho muito importante na redução da poluição sonora e da poluição do ar que acabam com os tímpanos e os pulmões da população. Os maiores vilões das poluições do ar e sonora são os carros, ônibus e caminhões”, disse Minc.
Estudo divulgado nesta quinta-feira (2) pela Secretaria Estadual do Ambiente mostra que a maior parte da redução dos gases será obtida com a ampliação da oferta de trens e a melhoria do serviço prometidos pela concessionária Supervia. Segundo a empresa que administra o sistema de trens da região metropolitana do Rio, espera-se ampliar de 400 mil para cerca de 1 milhão o número de passageiros atendidos por dia, até 2016.
Caso a promessa da Supervia se cumpra, a expectativa é que cidadãos fluminenses deixem de usar 40 mil carros e 8 mil ônibus, o que fará com que deixem de ser emitidas 884 mil toneladas de dióxido de carbono de 2014 a 2016.
O governo espera outra redução importante com a implantação dos corredores exclusivos para ônibus na cidade, os BRSs (faixas exclusivas para ônibus e táxis nas ruas da cidade) e BRTs (vias exclusivas para ônibus articulados). Os veículos leves sobre trilhos (VLTs), bondes que serão implantados no centro da cidade, também deverão contribuir.
Com esses sistemas, que permitem aos ônibus circularem com mais rapidez e mais passageiros, espera-se reduzir em 504 mil toneladas as emissões de dióxido de carbono no período de três anos. Cerca de 143 mil carros devem deixar de ser usados com os novos sistemas. Isso também deve permitir uma reorganização da malha de ônibus urbanos do Grande Rio, com a retirada de circulação de 1,8 mil coletivos.
A ampliação do metrô para mais uma estação da zona norte, em 2014, e para outros bairros da zona sul e para a Barra da Tijuca, em 2016, deverá tirar de circulação 88 mil carros e 2,8 mil ônibus. Como consequência, a expectativa é que o Rio deixe de emitir mais 414 mil toneladas de gases do efeito estufa.
Segundo a Secretaria Estadual do Ambiente, a ampliação do número de barcas na Baía de Guanabara também dará sua contribuição, ainda que modesta, com 33 mil toneladas de dióxido de carbono deixando de ser lançados na atmosfera. “Ainda acho que [a redução de 1,8 milhão de toneladas] é pouco. Ainda estamos atrasados. Hoje o caos do trânsito que quebra a qualidade de vida tem a ver com o número de carros e o número de ônibus”, disse o secretário.

O estado do Rio de Janeiro espera reduzir em 1,8 milhão de toneladas as emissões de gases do efeito estufa de 2014 a 2016, apenas com a ampliação e melhoria dos serviços de trens, metrô, barcas e vias exclusivas para ônibus no Grande Rio. Segundo o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, a redução equivale a quase metade dos 3,8 milhões de toneladas que o governo fluminense trenscomprometeu-se a deixar de emitir no setor de transportes até 2030.


“Isso é muito importante para a contribuição do Rio na redução das emissões que aumentam a temperatura do planeta. Mas também tem um ganho muito importante na redução da poluição sonora e da poluição do ar que acabam com os tímpanos e os pulmões da população. Os maiores vilões das poluições do ar e sonora são os carros, ônibus e caminhões”, disse Minc.


Estudo divulgado nesta quinta-feira (2) pela Secretaria Estadual do Ambiente mostra que a maior parte da redução dos gases será obtida com a ampliação da oferta de trens e a melhoria do serviço prometidos pela concessionária Supervia. Segundo a empresa que administra o sistema de trens da região metropolitana do Rio, espera-se ampliar de 400 mil para cerca de 1 milhão o número de passageiros atendidos por dia, até 2016.


Caso a promessa da Supervia se cumpra, a expectativa é que cidadãos fluminenses deixem de usar 40 mil carros e 8 mil ônibus, o que fará com que deixem de ser emitidas 884 mil toneladas de dióxido de carbono de 2014 a 2016.


O governo espera outra redução importante com a implantação dos corredores exclusivos para ônibus na cidade, os BRSs (faixas exclusivas para ônibus e táxis nas ruas da cidade) e BRTs (vias exclusivas para ônibus articulados). Os veículos leves sobre trilhos (VLTs), bondes que serão implantados no centro da cidade, também deverão contribuir.


Com esses sistemas, que permitem aos ônibus circularem com mais rapidez e mais passageiros, espera-se reduzir em 504 mil toneladas as emissões de dióxido de carbono no período de três anos. Cerca de 143 mil carros devem deixar de ser usados com os novos sistemas. Isso também deve permitir uma reorganização da malha de ônibus urbanos do Grande Rio, com a retirada de circulação de 1,8 mil coletivos.


A ampliação do metrô para mais uma estação da zona norte, em 2014, e para outros bairros da zona sul e para a Barra da Tijuca, em 2016, deverá tirar de circulação 88 mil carros e 2,8 mil ônibus. Como consequência, a expectativa é que o Rio deixe de emitir mais 414 mil toneladas de gases do efeito estufa.


Segundo a Secretaria Estadual do Ambiente, a ampliação do número de barcas na Baía de Guanabara também dará sua contribuição, ainda que modesta, com 33 mil toneladas de dióxido de carbono deixando de ser lançados na atmosfera. “Ainda acho que [a redução de 1,8 milhão de toneladas] é pouco. Ainda estamos atrasados. Hoje o caos do trânsito que quebra a qualidade de vida tem a ver com o número de carros e o número de ônibus”, disse o secretário.

 

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