Mercado

AEB quer medidas para que produtos brasileiros ganhem competitividade

Entre elas política integrada e investimento em infraestrutura.

Revista TN Petróleo, Redação
24/04/2013 10:16
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O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, afirmou nesta quarta-feira (24), na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), que o Brasil precisa “fazer o dever de casa” para que os produtos brasileiros não percam ainda mais competitividade no mercado externo.
Entre as medidas apontadas por Castro, destacam-se a criação de política integrada de governo; reformas estruturais nas áreas tributária, trabalhista e previdenciária; investimentos maciços em infraestrutura para reduzir os custos de logística integrada; a adoção de uma agressiva política comercial externa; e a prática de taxa cambial neutra.
Outro ponto de alerta é a necessidade de equilíbrio entre as exportações de commodity e de manufaturado. Hoje, 70% dos produtos que saem do Brasil são commodities, que agregam menos valor ao mercado nacional, enquanto apenas 30% são de industrializados.
“Os 14 maiores países exportadores mundiais exportam, majoritariamente, manufaturados. Além de se caracterizar como uma indústria mais estável e que gera maior número de empregos, as empresas que trabalham com produtos industrializados conseguem maior fidelização por parte do importador”, garante Castro.
Com a adoção dessas medidas, o Brasil, que hoje ocupa o discreto 22º lugar no ranking de países exportadores, ampliaria suas exportações e ganharia maior projeção, não apenas em quantidade, mas também em importância e  em conceitos internacionais de sustentabilidade, além de gerar milhares de empregos qualificados.

O presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto de Castro, afirmou nesta quarta-feira (24), na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), que o Brasil precisa “fazer o dever de casa” para que os produtos brasileiros não percam ainda mais competitividade no mercado externo.


Entre as medidas apontadas por Castro, destacam-se a criação de política integrada de governo; reformas estruturais nas áreas tributária, trabalhista e previdenciária; investimentos maciços em infraestrutura para reduzir os custos de logística integrada; a adoção de uma agressiva política comercial externa; e a prática de taxa cambial neutra.


Outro ponto de alerta é a necessidade de equilíbrio entre as exportações de commodity e de manufaturado. Hoje, 70% dos produtos que saem do Brasil são commodities, que agregam menos valor ao mercado nacional, enquanto apenas 30% são de industrializados.


“Os 14 maiores países exportadores mundiais exportam, majoritariamente, manufaturados. Além de se caracterizar como uma indústria mais estável e que gera maior número de empregos, as empresas que trabalham com produtos industrializados conseguem maior fidelização por parte do importador”, garante Castro.


Com a adoção dessas medidas, o Brasil, que hoje ocupa o discreto 22º lugar no ranking de países exportadores, ampliaria suas exportações e ganharia maior projeção, não apenas em quantidade, mas também em importância e  em conceitos internacionais de sustentabilidade, além de gerar milhares de empregos qualificados.

 

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