Indústria

Alemanha quer investir mais no mercado brasileiro

País é o quinto em investimento no Brasil.

Redação TN/ Rodrigo Miguez
19/07/2013 20:00
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Quinto maior país a investir no Brasil, a Alemanha quer aumentar cada vez mais a sua participação no mercado nacional. A declaração foi de Sérgio Boanada, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Alemanha (AHK-RJ) em evento realizado pela entidade hoje (19), no Rio de Janeiro. 
Já o cônsul-geral da Alemanha no Brasil, Harald Klein e o vice-ministro Hans-Joachim Otto, falaram sobre a importância da parceria entre os dois países, principalmente com relação à troca de experiências e também para o entendimento pelos alemães do funcionamento da indústria brasileira.
"O mercado brasileiro é um verdadeiro desafio para nós, mas queremos estar mais presentes", afirmou Otto. Ainda segundo ele, é preciso que o país acelere a execução dos projetos, além de um mercado cada vez mais aberto para a chegada de empresas estrangeiras, como as da Alemanha. Diretamente no setor de óleo e gás, o representante alemão falou das exigências de conteúdo local nos projetos. 
Para Heinz Sattler, da Onip, o conteúdo-local é o termo chave na indústria nacional, que tem até 2020 uma demanda de produtos e serviços para o setor de óleo e gás de US$400 bilhões de dólares. 

Quinto maior país a investir no Brasil, a Alemanha quer aumentar cada vez mais a sua participação no mercado nacional. A declaração foi de Sérgio Boanada, presidente da Câmara de Comércio Brasil-Alemanha (AHK-RJ) em evento realizado pela entidade hoje (19), no Rio de Janeiro. 


Já o cônsul-geral da Alemanha no Brasil, Harald Klein e o vice-ministro Hans-Joachim Otto, falaram sobre a importância da parceria entre os dois países, principalmente com relação à troca de experiências e também para o entendimento pelos alemães do funcionamento da indústria brasileira.


"O mercado brasileiro é um verdadeiro desafio para nós, mas queremos estar mais presentes", afirmou Otto. Ainda segundo ele, é preciso que o país acelere a execução dos projetos, além de um mercado cada vez mais aberto para a chegada de empresas estrangeiras, como as da Alemanha. Falando diretamente no setor de óleo e gás, o representante alemão falou das exigências de conteúdo local nos projetos. 


Para Heinz Sattler, da Organização da Indústria do Petróleo (Onip), o conteúdo-local é o termo chave na indústria nacional, que tem até 2020 uma demanda de produtos e serviços para o setor de óleo e gás de US$400 bilhões de dólares. 

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