Indústria

Apesar de alta, indústria não repõe perda de 3,5% acumulada

Na comparação com 2013, a queda chegou a 3,6%.

Agência Brasil
02/09/2014 15:03
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A alta de 0,7% da produção industrial na passagem de junho para julho não foi suficiente para repor a perda de 3,5% acumulada desde fevereiro. A indústria brasileira registrava cinco quedas consecutivas, sendo que a mais intensa (-1,4%) foi observada em junho, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Mesmo com esse resultado positivo na margem, que tem claramente um perfil disseminado de crescimento, ainda é pouco para superar aquelas perdas mais intensas observadas em cinco meses de taxas negativas consecutivas”, disse o pesquisador do IBGE André Macedo.
Segundo ele, a alta de julho foi provocada pelo fato de o mês ter mais dias úteis do que junho, que sofreu impacto pelo grande número de feriados na primeira fase da Copa do Mundo.
Macedo destaca que em outros tipos de comparação temporal, a indústria continuou apresentando quedas. Na comparação com julho de 2013, a queda chegou a 3,6%. A indústria também acumula quedas de 2,8% no ano e 1,2% em 12 meses. “Nos outros tipos de comparação, os resultados ainda são predominantemente negativos”, disse.
O pesquisador explica que é preciso esperar os resultados dos próximos meses para saber se a alta de 0,7% sinaliza recuperação ou se é apenas o efeito de comparação com um mês que teve desempenho muito fraco (junho deste ano).

A alta de 0,7% da produção industrial na passagem de junho para julho não foi suficiente para repor a perda de 3,5% acumulada desde fevereiro.

A indústria brasileira registrava cinco quedas consecutivas, sendo que a mais intensa (-1,4%) foi observada em junho, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Mesmo com esse resultado positivo na margem, que tem claramente um perfil disseminado de crescimento, ainda é pouco para superar aquelas perdas mais intensas observadas em cinco meses de taxas negativas consecutivas”, disse o pesquisador do IBGE André Macedo.

Segundo ele, a alta de julho foi provocada pelo fato de o mês ter mais dias úteis do que junho, que sofreu impacto pelo grande número de feriados na primeira fase da Copa do Mundo.

Macedo destaca que em outros tipos de comparação temporal, a indústria continuou apresentando quedas. Na comparação com julho de 2013, a queda chegou a 3,6%.

A indústria também acumula quedas de 2,8% no ano e 1,2% em 12 meses. “Nos outros tipos de comparação, os resultados ainda são predominantemente negativos”, disse.

O pesquisador explica que é preciso esperar os resultados dos próximos meses para saber se a alta de 0,7% sinaliza recuperação ou se é apenas o efeito de comparação com um mês que teve desempenho muito fraco (junho deste ano).

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