O presidente do Sindicato dos Armadores (Syndarma), Hugo Figueiredo, mostrou-se decepcionado com o atraso na assinatura de contrato da Transpetro com estaleiros, para construção de 26 navios-petroleiros. Segundo ele, as encomendas da estatal serviriam como p..
Redação
09/05/2006 00:00
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O presidente do Sindicato dos Armadores (Syndarma), Hugo Figueiredo, mostrou-se decepcionado com o atraso na assinatura de contrato da Transpetro com estaleiros, para construção de 26 navios-petroleiros. Segundo ele, as encomendas da estatal serviriam como ponta de lança para facilitar a vigência do seguro-garantia, destinado a viabilizar as operações dos estaleiros com o BNDES. - As encomendas da Transpetro estão sendo negociadas desde o governo anterior. Essa demora em nada beneficia o setor - afirmou, lembrando que, após encomendas da estatal, as empresas privadas seriam incentivadas a renovar suas frotas. Figueiredo salientou que há cerca de 20 anos não são feitas encomendas em série, apenas contratações isoladas, pouco representativas. Ele lembrou que no governo Fernando Henrique Cardoso, o estaleiro Eisa ganhou concorrência para produzir quatro navios, por US$ 244 milhões, mas o contrato foi cancelado, por falta de garantias ao crédito. - Na gestão de Lula, com Sérgio Machado à frente da Transpetro, a necessária renovação da frota da estatal vem sendo constantemente adiada - disse. No momento, a Transpetro discute valores com cada estaleiro. Em seguida, as empresas deverão obter aprovação do Fundo de Marinha Mercante, depois do BNDES e ainda conseguir uma fórmula para se viabilizar o seguro-garantia.
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