<P>Se esse dinheiro não entrasse teríamos que desacelerar nosso ritmo, mas temos que cumprir os prazos de construção dos navios e da implantação da empresa, disse o presidente do EAS, Angelo Bellelis, em entrevista ao Jornal do Commercio. O empreendimento vai demandar um investimento de R$ 1,4...
Jornal do Commercio (PE)Se esse dinheiro não entrasse teríamos que desacelerar nosso ritmo, mas temos que cumprir os prazos de construção dos navios e da implantação da empresa, disse o presidente do EAS, Angelo Bellelis, em entrevista ao Jornal do Commercio. O empreendimento vai demandar um investimento de R$ 1,4 bilhão, sendo que R$ 1,1 bilhão sairá do Fundo de Marinha Mercante (FMM) via BNDES.
A liberação do empréstimo encerra uma longa novela, porque os recursos estavam disponíveis no FMM, mas se destinavam à construção de navios e não a investimentos. Para liberar os recursos foi publicado um projeto de lei que transferiu os recursos para serem usados em investimentos.
O BNDES ainda deve liberar um segundo financiamento para o EAS, de cerca de R$ 530 milhões. Já foram gastos cerca de R$ 600 milhões na implantação do empreendimento, que emprega atualmente 1.500 pessoas. Cerca de 3.500 pessoas trabalham nas empreiteiras que estão fazendo a implantação da empresa.
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