<P>As determinações federais e estaduais que tentam barrar a entrada da febre aftosa no Rio Grande do Sul deixam descontente o empresariado portuário. O porto de Rio Grande perdeu cerca de R$ 2 milhões em negócios em uma exportação de gado para Angola, que foi transferida para São Sebastião...
Zero Hora - RSAs determinações federais e estaduais que tentam barrar a entrada da febre aftosa no Rio Grande do Sul deixam descontente o empresariado portuário. O porto de Rio Grande perdeu cerca de R$ 2 milhões em negócios em uma exportação de gado para Angola, que foi transferida para São Sebastião (SP).
As 1,2 mil cabeças de gado viriam de Uberaba (MG) e foram impedidas pela Secretaria de Agricultura de serem exportadas pelos terminais do sul do Estado. A determinação segue a portaria estadual nº 47, que ratifica a federal nº 82, proibindo a entrada de animais vivos ou de carne com osso de Estados brasileiros que não Acre, Rondônia, Santa Catarina e dois municípios do Amazonas.
Fonte: Zero Hora - RS
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