Refinaria

EagleBurgmann fornece tecnologia para Rnest

Unidades de lubrificação de selos mecânicos foram desenvolvidos pela subsidiária brasileira.

Redação
13/08/2012 15:16
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A subsidiária brasileira da EagleBurgmann, empresa do Grupo Freudenberg especializada em soluções de vedação de alta tecnologia para equipamentos rotativos, anuncia o fornecimento para a Refinaria do Nordeste, ou Abreu Lima, (Rnest) de duas imensas unidades de lubrificação de selos mecânicos que necessitam de fluidos entre as suas partes.
“Este é um projeto desenvolvido totalmente pela subsidiária brasileira e é customizado para as unidades de destilação a vácuo da Rnest, sendo que cada uma destas unidades tem capacidade para lubrificação de 22 selos”, conta Benito De Domênico Jr., diretor geral da EagleBurgmann do Brasil.
De Domênico lembra que a Rnest está em fase de construção em Ipojuca (PE). E, para este projeto, ele informa que a empresa já fornece selos mecânicos e acessórios, como sistemas auxiliares e as próprias unidades de lubrificação forçada.
“Para a EagleBurgmann, o fornecimento para a Rnest representa a confiança nas tecnologias que desenvolvemos, pois esta é a mais moderna refinaria construída em território nacional e a primeira adaptada a processar 100% do petróleo com o mínimo de impacto ambiental, além de produzir combustíveis com teor de enxofre menor do que o exigido pelos padrões internacionais mais rígidos”, comenta.
Inicialmente, esta refinaria nasce com capacidade produtiva de processamento de 230 mil barris de petróleo por dia, um volume que equivale a 11% da capacidade atual de refino no Brasil. No início da operação, deve gerar 1,5 mil empregos diretos e, no período de construção, deve gerar um total de 35 mil empregos. Neste ano, já devem ter início a operação de algumas das partes desta refinaria, como a Estação de Tratamento de Água e a Casa de Força e, no início do ano que vem, já deve estar concluída a Unidade de Destilação Atmosférica (UDA), responsável por transformar o petróleo em produtos derivados. O primeiro barril de petróleo da Rnest, que marcará oficialmente o começo da operação da refinaria, contudo, deve ser processado no primeiro trimestre de 2014.

A subsidiária brasileira da EagleBurgmann, empresa do Grupo Freudenberg especializada em soluções de vedação de alta tecnologia para equipamentos rotativos, anuncia o fornecimento para a Refinaria do Nordeste, ou Abreu Lima, (Rnest) de duas imensas unidades de lubrificação de selos mecânicos que necessitam de fluidos entre as suas partes.


“Este é um projeto desenvolvido totalmente pela subsidiária brasileira e é customizado para as unidades de destilação a vácuo da Rnest, sendo que cada uma destas unidades tem capacidade para lubrificação de 22 selos”, conta Benito De Domênico Jr., diretor geral da EagleBurgmann do Brasil.


De Domênico lembra que a Rnest está em fase de construção em Ipojuca (PE). E, para este projeto, ele informa que a empresa já fornece selos mecânicos e acessórios, como sistemas auxiliares e as próprias unidades de lubrificação forçada.


“Para a EagleBurgmann, o fornecimento para a Rnest representa a confiança nas tecnologias que desenvolvemos, pois esta é a mais moderna refinaria construída em território nacional e a primeira adaptada a processar 100% do petróleo com o mínimo de impacto ambiental, além de produzir combustíveis com teor de enxofre menor do que o exigido pelos padrões internacionais mais rígidos”, comenta.


Inicialmente, esta refinaria nasce com capacidade produtiva de processamento de 230 mil barris de petróleo por dia, um volume que equivale a 11% da capacidade atual de refino no Brasil. No início da operação, deve gerar 1,5 mil empregos diretos e, no período de construção, deve gerar um total de 35 mil empregos.

 

Neste ano, já devem ter início a operação de algumas das partes desta refinaria, como a Estação de Tratamento de Água e a Casa de Força e, no início do ano que vem, já deve estar concluída a Unidade de Destilação Atmosférica (UDA), responsável por transformar o petróleo em produtos derivados. O primeiro barril de petróleo da Rnest, que marcará oficialmente o começo da operação da refinaria, contudo, deve ser processado no primeiro trimestre de 2014.

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