Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas fará mapeamento dos profissionais das engenharias e agronomia que estão inseridos na comunidade da feira
Redação TN/AssessoriaA Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas (Mútua) está com um stand na 28ª edição da Fenasucro & Agrocana, que encerra nesta sexta-feira (19) em Sertãozinho. As entidades celebram a parceria firmada que tem como objetivo mapear os profissionais das engenharias e agronomia que estão inseridos na comunidade da feira.
E, por meio deste mapeamento, subsidiar estudos para atender às demandas para a capacitação desses profissionais. Além de oferecer benefícios especiais para os profissionais do setor de bioenergia.
“Faremos uma pesquisa para conhecer o perfil sociodemográfico dos associados do setor de bionergia, bem como mapear as trajetórias ocupacionais exercidas por estes profissionais. Por meio de diversas perguntas o sistema Mútua/Confea desenhará suas estratégias futuras”, explica o diretor-presidente da Mútua Nacional, o engenheiro agrônomo Francisco Almeida (foto).
De acordo com ele, o setor bioenergético representa uma parcela muito importante do PIB do agronegócio, e, por consequência, do PIB do Brasil. “Trata-se de um segmento integrante da cadeia energética do país, com uma característica extremamente relevante: trata-se de energia limpa, com emissões negativas. Portanto, contribui para as metas globais de redução das emissões de gases de efeito estufa. Por essa razão, o setor da bioenergia demanda o estado da arte em tecnologia e, para isso, é necessário o desenvolvimento de capacidades de engenharia”, comenta Almeida.
A Mútua já conta com um benefício para aquisição de equipamentos utilizados em instalações de energia renováveis ou ecologicamente corretas. O associado contribuinte poderá utilizar recursos para custeio de despesas com o desenvolvimento do uso de energia renovável (solar, eólica, biomassa, biodigestor, outras), aquisição de tecnologias, equipamentos e serviços dessa natureza, em estabelecimentos cujas atividades profissionais são desenvolvidas.
“O ciclo de desenvolvimento baseado em combustíveis fósseis está com os dias contados e as alternativas energéticas renováveis abrem um novo campo de pesquisa e de emprego mais bem remunerado e qualificado para as futuras gerações. E as engenharias, agronomia, geologia, geografia e meteorologia, que são as profissões protagonistas do desenvolvimento sustentável, não podem ficar de fora desse momento crucial da mudança da matriz energética do país”, conclui o diretor-presidente da Mútua.
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