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Indústria naval brasileira será tão competitiva quanto a asiática

Em cinco anos, a indústria naval brasileira deve se tornar tão competitiva quanto as do Japão, da China e Coreia do Sul, disse o ministro da Secretaria Especial dos Portos da Presidência da República, Pedro Brito. Ele fez a previsão durante o lançam

Dia a Dia
29/06/2010 08:53
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Em cinco anos, a indústria naval brasileira deve se tornar tão competitiva quanto as do Japão, da China e Coreia do Sul, disse o ministro da Secretaria Especial dos Portos da Presidência da República, Pedro Brito. Ele fez a previsão durante o lançamento do navio de transporte de petróleo Celso Furtado, que integra o Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), da Transpetro, subsidiária da Petrobras.



Segundo Brito, os 49 navios que estão sendo construídos ou licitados para o Promef fazem com o que o Brasil tenha hoje a quarta maior encomenda de embarcações petroleiras do mundo, ficando atrás apenas dos três países asiáticos: Coreia (com uma encomenda de 650 navios), China (com 460 navios) e Japão (com 240 navios).

“Nos próximos cinco anos, o Brasil estará tão competitivo quanto os primeiros do mundo, que são a Coreia do Sul, China e Japão. É claro que a escala de produção que eles têm ainda está muito distante [da brasileira]. Mas se o Brasil continuar fazendo os investimentos que faz hoje, com a demanda interna que temos atualmente, não tenho dúvidas de que vamos assumir as primeiras posições”, disse Brito, durante a cerimônia no Estaleiro Mauá, em Niterói.

De acordo com o ministro, a indústria naval brasileira precisa se preparar não apenas para atender a encomendas da Transpetro e da Petrobras, mas também a de clientes de outros países.

Dos 49 navios do Promef, dois já foram lançados ao mar, o Celso Furtado e o João Cândido. Este último foi lançado em 7 de maio, em Pernambuco. Outros 44 já foram licitados e três estão em processo de licitação.

Fonte: Dia Dia

por Misael Berdeide

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