<P>A Justiça Federal proibiu a partida do navio Aplanta, onde um estivador morreu na última sexta-feira. A decisão não tem relação direta com o acidente que vitimou o trabalhador, mas com o forte odor de gás sulfídrico emanado da embarcação no mesmo dia.</P><P>O cargueiro, que descarregava...
A Tribuna - SPA Justiça Federal proibiu a partida do navio Aplanta, onde um estivador morreu na última sexta-feira. A decisão não tem relação direta com o acidente que vitimou o trabalhador, mas com o forte odor de gás sulfídrico emanado da embarcação no mesmo dia.
O cargueiro, que descarregava enxofre, terá de permanecer no cais do Terminal Marítimo do Guarujá, para passar por uma vistoria técnica pericial, a fim de apurar os danos ao meio ambiente causados pelo gás. A determinação consta da liminar concedida pelo juiz federal Marcelo Souza Aguiar, a partir de ação cautelar movida pelos ministérios públicos Federal e Estadual.
Há a suspeita de que o gás, liberado provavelmente após o contato do enxofre com água, pode ter sido a causa do mal-súbito que causou a morte do estivador Rubens Ruas. O Aplanta deveria deixar o porto na última segunda-feira.
Fonte: A Tribuna - SP
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