Refinaria

Justiça paralisa obras do Comperj

Obras só serão retomadas com licença do Ibama.

Revista TN Petróleo, Redação
15/05/2013 13:20
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Uma decisão da Justiça cancelou as licenças ambientais da Petrobras para as obras que estão sendo realizadas na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. Com isso as obras tiveram interrupção imediata.
Em 2012, Petrobras e autoridades fluminenses se comprometeram em solucionar pendências como o licenciamento ambiental do emissário e dos oleodutos de suprimento de petróleo e escoamento de derivados do complexo, e o da travessia do Rio Guaxindiba.
Para a estatal, o Comperj é um dos projetos mais importantes de sua carteira, e tem previsão para início de operação do primeiro trem (165 mil barris de petróleo por dia) previsto para abril de 2015. O empreendimento abastecerá o mercado com óleo diesel 10 ppm (42,9% da produção), nafta petroquímica (22%), querosene de aviação (16%), coque (10%), GLP (5,5%) e óleo combustível (4,1%).
Segundo nota emitida pela estatal: "A Petrobras ainda está avaliando as medidas cabíveis".

Uma decisão da Justiça cancelou as licenças ambientais da Petrobras para as obras que estão sendo realizadas na construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí. Com isso as obras tiveram interrupção imediata.

 

Após um pedido do Ministério Público (MP), a Justiça endendeu que somente a autorização do Inea, insituto ligado o governo do estado do Rio de Janeiro, parceiro da Petrobras na obra, não é suficiente para avaliar danos ao meio ambiente. O complexo fica numa área de 45 quilômetros quadrados em Itaboraí, e é localizado próximo a uma unidade de conservação.


Em 2012, Petrobras e autoridades fluminenses se comprometeram em solucionar pendências como o licenciamento ambiental do emissário e dos oleodutos de suprimento de petróleo e escoamento de derivados do complexo, e o da travessia do Rio Guaxindiba.


Para a estatal, o Comperj é um dos projetos mais importantes de sua carteira, e tem previsão para início de operação do primeiro trem (165 mil barris de petróleo por dia) previsto para abril de 2015. O empreendimento abastecerá o mercado com óleo diesel 10 ppm (42,9% da produção), nafta petroquímica (22%), querosene de aviação (16%), coque (10%), GLP (5,5%) e óleo combustível (4,1%).


Segundo nota emitida pela estatal: "A Petrobras ainda está avaliando as medidas cabíveis".

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