<P>A empresa realizou, recentemente, o primeiro embarque de resinas da M&G, maior produtor de Pet do mundo, de Recife (PE) para a fábrica da Braskem, em Salvador. Nos dois primeiros embarques foram transportados 38 contêineres de 40 pés, mas a estimativa é chegar a 40 contêineres semanais. ...
RedaçãoA empresa realizou, recentemente, o primeiro embarque de resinas da M&G, maior produtor de Pet do mundo, de Recife (PE) para a fábrica da Braskem, em Salvador. Nos dois primeiros embarques foram transportados 38 contêineres de 40 pés, mas a estimativa é chegar a 40 contêineres semanais. A estimativa para o terceiro embarque é atingir 80 contêineres.
O que chama a atenção nesta operação é o percurso de 800 km, considerado curto na cabotagem, já que este modal costuma ser competitivo em distâncias a partir de 1.500 km. “Fazendo essa rota de navio, estamos deixando de colocar nas estradas cerca de 160 caminhões”, avalia Rômulo Otoni, diretor de Navegação da Log-In.
A substituição do modal terrestre pelo marítimo tem muitas vantagens. “O transporte rodoviário está sujeito à disponibilidade de caminhões, estradas deficientes, maior exposição a roubos, acidentes e avarias de cargas, fatores mínimos no percurso marítimo”, conta. Como os navios podem carregar grandes volumes de cargas, apresentam um ganho de escala que aumenta a competitividade e oferece custos atrativos em comparação ao rodoviário.
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