<P>A embarcação ao ser retirada da água passou por uma inspeção, realizada por um engenheiro naval, para verificar os reparos que deveriam ser executados. Assim, o rebocador teve seu casco limpo, recebeu nova pintura, três novas chapas de aço em seu casco e reparos no convés e na casa de má...
RedaçãoA embarcação ao ser retirada da água passou por uma inspeção, realizada por um engenheiro naval, para verificar os reparos que deveriam ser executados. Assim, o rebocador teve seu casco limpo, recebeu nova pintura, três novas chapas de aço em seu casco e reparos no convés e na casa de máquinas, além da troca de seu motor por um novo de mesma marca e potência do antigo (MWM TB232 V12). Após a conclusão dos trabalhos a embarcação passou por outra vistoria, visando averiguar se os trabalhos foram executados corretamente. A embarcação ainda foi inspecionada pela Marinha do Brasil, que deu aval para que ela retorna-se as operações.
Atualmente o rebocador Rienzi opera na manutenção do balizamento e das bóias dos canais de acesso ao porto rio-grandino, na locomoção do batelão campista que carrega sedimentos retirados nas dragagem realizadas pela draga Governador Dornelles, nas operações portuárias em geral, nas sondagens, no transporte de pessoal e no monitoramento ambiental.
Construído em 1909 na Holanda, o rebocador Rienzi é uma das embarcações mais antigas em atuação no Porto do Rio Grande, tendo auxiliado na construção do Porto Novo e dos Molhes da Barra. O Rienzi teve ainda grande importância junto com outros rebocadores durante a segunda guerra mundial, fazendo patrulhamento na entrada da Barra do Porto do Rio Grande, para evitar possíveis invasões de navios e submarinos inimigos.
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