<P> O Sinaval tratou com dureza a greve deflagrada pelos metalúrgicos de Niterói. Os trabalhadores estão parados há oito dias e prejudicam obras importantes, como a construção dos módulos das plataformas da Petrobras P-52, no Mauá-Jurong, e P-54, no Mc Laren e Keppel Fels. A entidade, ...
Redação O Sinaval tratou com dureza a greve deflagrada pelos metalúrgicos de Niterói. Os trabalhadores estão parados há oito dias e prejudicam obras importantes, como a construção dos módulos das plataformas da Petrobras P-52, no Mauá-Jurong, e P-54, no Mc Laren e Keppel Fels. A entidade, através de nota oficial, classificou de intempestiva a atitude dos grevistas.
Para o Sinaval a greve não tem justificativa. O sindicado afirma que estava assegurada a manutenção da data-base de primiero de maio e que as negociações estão transcorrendo dentro da normalidade.
A imagem da Indústria Naval, que vem sendo reconstituída há anos pela classe empresarial e pelas autoridades governamentais, inclusive com a decisiva participação e o empenho do Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Niterói, poderá sofrer prejuízos com a greve deflagrada pelo Sindicato, que significa uma interrupção indesejável no andamento das obras em execução nos estaleiros de Niterói, diz a nota.
O Sinaval pede maior relexão dos trabalhadores e que todos voltem ao trabalho imediatamente.
Os metalúrgicos exigem um reajuste salarial de 12%, enquanto os empresários oferecem apenas 6%. Segundo a diretoria do sindicato, os salários estão muito defasados.
Caso a greve prossiga, trabalhadores e representantes do Sinaval se reunirão numa audiência de conciliação nesta quarta-feira (31/05), no TRT.
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