GNL

Wilson Sons participa de operação inédita com supernavio gaseiro para abastecer termelétrica em Sergipe

Redação TN Petróleo/Assessoria
13/08/2021 17:28
Wilson Sons participa de operação inédita com supernavio gaseiro para abastecer termelétrica em Sergipe Imagem: Termoelétrica Porto de Sergipe, da Celse, foi acionada em julho pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico DivulgaçãoA Wilson Sons, através da sua unidade de Rebocadores, participou da primeira operação ship-to-ship offshore para transferência de gá Visualizações: 1061 (0) (0) (0) (0)

Termoelétrica Porto de Sergipe, da Celse, foi acionada em julho pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico

DivulgaçãoA Wilson Sons, através da sua unidade de Rebocadores, participou da primeira operação ship-to-ship offshore para transferência de gás natural liquefeito (GNL) através de navio gaseiro ULGC (Ultra Large Gas Carrier) do tipo Q-FLEX no Brasil. O navio é considerado um dos maiores gaseiros do mundo com capacidade de 215 mil m³.

Essa inédita operação ocorreu no terminal da Celse, em Barra dos Coqueiros (SE), e teve como objetivo abastecer a Usina Termoelétrica (UTE) Porto de Sergipe, operada pela companhia. A UTE foi acionada em julho pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e a Celse possui em seu planejamento mais duas operações até setembro, também com navios do tipo Q-FLEX. Nesse primeiro momento, a termelétrica está sendo acionada pela ONS para despacho contínuo e ininterrupto por quatro meses, mas existe a possibilidade de, até o final do ano, totalizarem mais oito operações para abastecimento.

Quatro rebocadores da Wilson Sons apoiaram as manobras do navio gaseiro para transferência de GNL à Unidade de Armazenamento e Regaseificação de Gás Natural (FSRU, sigla em inglês). Elísio Dourado, diretor comercial da divisão de Rebocadores da Companhia, explica que foram necessárias duas operações de transferência ship-to-ship para completar o processo de transferência de combustível.

“O navio gaseiro, inicialmente, descarregou cerca de 2/3 da carga em uma primeira operação. Depois, aguardou fundeado enquanto a FSRU transferia o gás para a termelétrica”, conta Elísio. “Passado esse tempo, foi realizada nova manobra para descarregar o restante da caga”, complementa. Ao todo, os rebocadores executaram 4 manobras.

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“Operações ship-to-ship com embarcações de grandes dimensões são complexas e exigem um alto nível de segurança. Por isso, precisamos contar com parceiros que possuímos total confiança e que garantam a qualidade que tanto prezamos. A escolha pela Wilson Sons é um exemplo disso.”, destaca Lucas Buranelli, gerente de operações de terminal GNL da Celse.

Com uma frota de 80 rebocadores, a maior do Brasil, a Wilson Sons está presente em 25 localidades, cobrindo quase toda a costa brasileira. A Companhia conta ainda com a Central de Operações de Rebocadores (COR), que monitora as embarcações 24 horas por dia, 365 dias por ano, em 25 portos da costa brasileira, além do Centro de Aperfeiçoamento Marítimo (CAM) onde são realizados treinamentos periódicos das tripulações e campanhas para projetos específicos de clientes e outras partes interessadas, através do simulador de manobras próprio da Wilson Sons que é capaz de oferecer diferentes cenários operacionais.

Revista TN Petróleo

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